ACROCOMIA ACULEATA (JACQ.) LODD. EX MART.
Macaúba
A macaúba é uma bela palmeira de 10 a 15 metros de altura.
Trata-se de uma palmeira muito ornamental e extremamente resistente à condições ambientais adversas, tolerando secas e fogo. Seu visual remete a coqueiros, mas a planta toda é coberta por espinhos pretos, razão pela qual também é chamada de coco-de-espinho.
A macaúba ocorre em todos os estados brasileiros, mas pode ser encontrada com maior frequência no Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. Ocorre naturalmente em florestas ciliares no fundo de vales e baixadas, sendo tolerante a inundações temporárias. No emtamto não tolera solos permanentemente encharcados.
Produz grandes frutos globosos, que medem de 3 a 5 centímetros e contém uma amêndoa. O fruto se destaca por possuir muita polpa. A polpa saborosa dos frutos e as amêndoas contidas no coquinho são comestíveis.
Essa palmeira não deve faltar em projetos de restauração ecológica, já que se trata de uma espécie-chave para a alimentação da fauna. Seus frutos grandes são altamente nutritivos e servem de alimento para uma grande diversidade de animais. Muitos animais de grande porte, como antas, catetos, emas, pacas , lobinhos-do-mato e macacos-prego se alimentam dos seus frutos. Além disso, suas flores oferecem néctar para polinizadores.
Se desenvolve bem na meia-sombra ou em pleno sol.
Tolera todos os solos, mas se desenvolve melhor a pleno sol em solos férteis e úmidos bem drenados, contendo muita matéria orgânica.
Deve ser considerada uma palmeira de crescimento lento.
É classificada como pioneira ou secundária inicial.
A espécie não foi avaliada quanto ao seu status de conservação (NE).
Galeria de imagens
Características
A macaúba é uma bela palmeira perenifolia, de 10 a 15 metros de altura.
O DAP chega a medir 25 a 45 cm.
Paisagismo
Trata-se de uma palmeira muito ornamental e extremamente resistente à condições ambientais adversas.
Seu visual remete a coqueiros, mas a planta toda é coberta por espinhos pretos, razão pela qual também é chamada de coco-de-espinho.
É uma palmeira de crescimento lento.
Requerimentos
A macaúba se desenvolve bem na meia-sombra ou a pleno sol.
Tolera todos os solos, mas se desenvolve melhor a pleno sol em solos férteis e úmidos bem drenados, contendo muita matéria orgânica.
Necessita de solos bem drenados, tolerando um teor de areia de até 70%!
Manutenção
É uma planta que requer pouca manutenção.
Basta adubar com material orgânico duas vezes por ano.
Recubra o solo na área correspondente á copa mais um anel de cerca de 50cm de largura.
O material orgânico pode ser terra de compostagem, misturas á base de esterco, húmus de minhoca ou serrapilheira.
Aproveite a manutenção para descompactar a terra superficial no entorno da planta para facilitar a absorção da água pelo solo.
Em áreas urbanas a retirada de folhas secas é recomendada.
Frutos e sementes
Os frutos globosos da macaúba medem de 3 a 5 centímetros e contém uma amêndoa.
O fruto se destaca por possuir muita polpa.
Comestibilidade
A polpa saborosa dos frutos e as amêndoas contidas no coquinho são comestíveis.
De polpa e sementes são feitos paçoca, cocada, farinha, bolos, doces e mingau.
O óleo pode ser utilizado como azeite.
O palmito é comestível e muito apreciado.
No entanto deve-se lembrar que a colheita do palmito mata a planta.
Como as macaúbas possuem velocidade de crescimento lento, o consumo do seu palmito pode colocar em risco a espécie.
Recomenda-se recorrer a outros palmitos de espécies de palmeiras cultivadas e de crescimento mais rápido, como o palmito da pupunha (Bactris gaipaes) ou o palmito do açaí (Euterpe oleracea).
Fenologia
REGIÃO SUL
FLORAÇÃO | janeiro a fevereiro
FRUTIFICAÇÃO | março a abril
Distribuição geográfica e habitat
SUDESTE
São Paulo – Rio de Janeiro – Minas Gerais
CENTRO-OESTE
Mato Grosso – Mato Grosso do Sul – Goiás – Distrito Federal
NORDESTE
Bahia – Maranhão – Piauí
NORTE
Amazonas – Pará – Roraima
BIOMA
Mata Atlântica – Cerrado
TIPO DE VEGETAÇÃO
Cerrado – Floresta Ciliar – Floresta Estacional Perenifolia – Floresta Estacional Semidecidual
* Adaptado da Lista de Espécies do Flora do Brasil
Adaptabilidade
A espécie ocorre naturalmente em florestas ciliares no fundo de vales e baixadas, sendo tolerante a inundações temporárias.
Pode ser encontrada praticamente no Brasil todo.
A macaúba não tolera solos permanentemente encharcados.
Tolera secas.
Mostra uma alta resistência ao fogo.
Possui moderada tolerância a ventos fortes.
Tolera condições costeiras.
Embora tolere geadas, a espécie se desenvolve melhor em áreas com temperaturas acima de 10°C.
Restauração ecológica
A macaúba não deve faltar em projetos de restauração ecológica.
Trata-se de uma espécie-chave para a alimentação da fauna, já que os seus frutos, assim como todos os frutos de palmeiras, são altamente nutritivos e servem de alimento para uma grande diversidade de animais.
Além disso, suas flores oferecem néctar para polinizadores.
É classificada como pioneira ou secundária inicial.
A espécie não foi avaliada quanto ao seu status de conservação (NE).
Contribuição para a conservação animal
Suas flores oferecem alimento para:
– abelhas
– besouros
– insetos em geral
Os frutos oferecem alimento para:
– antas (Tapirus terrestris)
– araras(Ara araurana)
– capivaras(Hydrochoerus hydrochoeris)
– catetos (Pecari tayacu)
– cutias (Dasyprocta leporina)
– emas (Rhea americana)
– gambás(Didelphis aurita)
– lobinhos-do-mato(Cerdocyon thous)
– macacos-prego (Sapajus nigritus)
– pacas (Cuniculus paca)
– taiaçus (Tayassu pecari)
– tatus (Euphractus sexcinctus)
– e várias espécies de aves.
Polinização
A polinização é realizada por:
insetos
abelhas
besouros.
Dispersão
Zoocórica
Dispersores
Macacos-prego (Sapajus nigritus), antas (Tapirus terrestris), cutias (Dasyprocta leporina), pacas (Cuniculus paca), capivaras (Hydrochoerus hydrochoeris), lobinhos-do-mato (Cerdocyon thous), emas (Rhea americana) e várias espécies de aves.
Taiaçus, catetos e araras devem ser considerados predadores de sementes por mastigarem ou despedaçarem as sementes mastigando ou mordendo.
Cutias também devem ser consideradas predadoras, no entanto costumam enterar sementes para criar estoques, contribuíndo desta maneira para a sua disseminação.
Animais pequenos como gambás ou tatus não possuem bocas grandes o suficientes para poderem engolir frutos inteiros.
Utilidade
Trata-se de uma planta medicinal.
Sua madeira é utilizada para construção externa.
Conservação
A espécie não foi avaliada quanto ao seu status de conservação (NE).
Propriedades
Additional information
USO COMMERCIAL | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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PAISAGISMO - ASPECTOS TÉCNICOS | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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PAISAGISMO - VISUAL | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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ESPÉCIES ANIMAIS QUE UTILIZAM A PLANTA | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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CONSERVAÇÃO DA FAUNA | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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ADAPTABILIDADE | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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INFORMAÇÕES FENOLÓGICAS | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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INFORMAÇÕES BÁSICAS | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Referências
https://tropical.theferns.info/viewtropical.php?id=Acrocomia+aculeata
https://www.embrapa.br/documents/1355054/26025431/SITE+ARVORES_FICHA_01_Acrocomia+aculeata.pdf/c1b743c0-f19d-ac7b-702d-b3f121fcd6c6
https://www.rarepalmseeds.com/de/acrocomia-aculeata-de?search=acrocomia%20aculeata
https://palmpedia.net/wiki/Acrocomia_aculeata
Taxonomia
Família
Arecaeae
Gênero
Acrocomia
Espécie
A. aculeata
Outros nomes populares
Coco-de-espinho, bocaiúva, macaíba, macaúva, mucaia, mucajá ou mucajaba
Animais relacionados a esta espécie
Como plantar
Introdução
Plantar e cuidar de plantas é uma arte. Se quisermos ter jardins ou ecosistemas vitais, fortes, saudáveis e com todo esplendor, teremos que considerar as preferências específicas de cada espécie e prover as condições que a planta necessita para ficar bem. É muito importante investir um pouco mais de tempo, energias e investimentos logo no começo, pois os primeiros meses após plantio influenciam o desenvolvimento de uma planta enormemente. Se não quisermos ter plantas meio mortas, que toda hora ficam pegando pragas e doenças, teremos que providenciar boas condições de vida logo no começo. Se acertarmos logo no início, iremos nos poupar enormes esforços e custos mais tarde.
Abrir o berço
Abra um berço de no mínimo 60 x 60 x 60 cm.
Na hora de retirar a terra, separe os 20 cm de terra mais superficiais (TERRA 1) e o resto de terra (TERRA 2) criando 2 montes de terra separados.
A terra mais superficial contém mais nutrientes e será colocada no fundo do berço mais tarde.
Descompacte a terra retirada o máximo possível.
Crie algumas entradas nos lados do berço, batendo com a ponta da enxada ou com pá, para facilitar a entrada de raízes futuramente.
Preparo da terra
Misture a TERRA 1 com a mesma quantidade de material orgânico de alta fertilidade e a metade da quantidade de areia.
MIX 1: TERRA 1 (40%) + MO (40%) + AREIA (20%)
O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas a base de esterco.
Separe 4 pás desta mistura e coloque o resto no berço.
Separe a TERRA 2 em duas porções iguais. Misture uma metade da TERRA 2 com a mesma quantidade de material orgânico de alta fertilidade e a metade da quantidade de areia.
MIX 2: TERRA 2 (40%) + MO (40%) + AREIA (20%)
O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas à base de esterco.
A outra metade não precisa de enriquecimento, pois será utilizada para criar um círculo de terra elevada em volta da muda, o qual irá “segurar” água e nutrientes perto da muda. Isto irá evitar a lixiviação de valiosos nutrientes e melhorar a absorção de água pelo solo.
O plantio
Jogue bastante água no berço, e mexa misturando água e terra até a terra virar lama líquida. Coloque então a muda de maneira que o colo dela fique 2 cm abaixo do nível do terreno ao redor. A lama líquida irá auxilliar para acertarmos a altura do colo e vai evitar que bolhas de ar resequem as raízes, enfraquecendo a planta. Colocar a lama no fundo do berço irá garantir que água estará disponível para a muda nos primeiros dias, facilitando o enraizamento. A terra úmida também irá facilitar a absorção de água de chuva pelo solo.
Preencha o resto do berço com o MIX 2 enriquecida. Tome cuidado para não afundar o colo da planta. Faça uma leve compressão com as mãos para compactar a terra e retirar bolhas do ar. Não use os pés, pois pressão demais pode danificr as raizes! Procedendo desta maneira, a terra na borda do berço vai estar um pouco mais alta do que perto da muda, fazendo com que a água da chuva e os nutrientes sempre sejam levados para perto da muda.
Implementação de medidas erosivas
Utilize a segunda metade de TERRA 2 (a não enriquecida) para criar uma barreira de terra de 5 a 10 cm de altura em volta da muda. Tente criar um círculo de 1m de diâmetro. Compacte com as mãos.
Distribua o resto da TERRA 1 (as 4 pás separadas no começo) dentro do círculo criado.
Caso a muda seja plantada num terreno íngreme com declividade acima de 30°, é recomendável criar um “U”, que irá captar e segurar a água de chuva que escorre superficialmente.Em terrenos com declividade acima de 45° recomendamos que a barreira seja feita com bambú ou galhos grossos. Para segurar os galhos no lugar, é necessário fincar duas estacas no solo e colocar os galhos-barreira atravessados, encostando bem no solo.
Para terrenos íngremes em projetos de restauração ecológica ou em plantios em áreas maiores recomenda-se adicionalmente a criação de valas de 10 a 20cm de profundidade correndo igual a curvas de nível. Estas devem ser implementadas a cada 10 a 15m de altitude. Elas irão desacelerar a água que escorre e poderão ser direcionadas para poças naturais ou poças de drenagem. Quanto mais água de chuva for absorvida pelo solo no local, menos água sobrecarregará os rios, provocando inundações e assoreamentos.
Rega
Regue a muda com bastante água (no mínimo 10 litros ). Regue devagar, deixando tempo para o solo absorver a água. Tente não utilizar água clorada, pois o cloro irá matar os valiosos microorganismos do solo. Estes são de extreme importância para o bem-estar das plantas, sendo importantes produtores de nutrientes!
Caso não haja água disponível no local do plantio, recomendamos o procedimento seguinte:
Utilize galhos finos pontiagudos ou longos pregos para criar furos ( de no mínimo 20 cm ) na terra. Estes facilitarão a absorção da água de chuva e nutrientes.
Recobrimento do solo
É muito importante recobrir o solo ao redor das mudas para diminuir a temperatura do ambiente (o solo nu aquece extremamente e acaba irradiando muito calor, resecando a muda) e do solo ( temperaturas muito altas do solo dificultam absorção da água de chuva), para criar condições favoráveis para microorganismos produtores de nutrientes e para fornecer os nutrientes necessários para um crescimento saudável das plantas.
Existem duas maneiras de recobrir o solo. A primeira opção é colocar material orgânico ao redor da muda. Neste caso pode ser utilizado praticamente tudo que estiver disponível no local. Quanto mais picotado, mais rapidamente o material irá disponibilizar os nutrientes. Podem ser utilizados capins (são excellentes fornecedores de fósforo), folhas de bananeiras (fornecem potássio), serrapilheira etc.
Folhas finas e flexíveis costumam se decompor rapidamente, diferente de folhas duras que são difíceis de dobrar ou galhos e toras de árvores. Neste contexto recomenda-se o uso de uma mistura de folhas e galhos finos de malváceas e fabáceas, capins picotados sem inflorescências e partes que possam rebrotar (a parte superioi da folha) e folhas, frutos e caules picotados de bananeiras.
Evite usar plantas tóxicas ou aquelas que causam irritações nos olhos ou coceira. Aquilo que não te faz bem provavelmente também irá causar danos a outras plantas. Outra opção para evitar problemas, é observar o entorno das plantas que você pretendeo coletar para o recobrimento do solo. Plantas com poucas plantas vizinhas provavelmente emitem substâncias que irão inibir um desenvolvimento saudável de outras plantas.
A segunda é o plantio de plantas baixas que servem de forração. Favorecemos esta técnica, pois além da sombra e dos nutrientes produzidos pelas plantas, suas raízes também facilitam a absorção da água de chuva pelo solo e ajudam a descompactar o solo. Existem diversas espécies de herbáceas adequadas, inclusive algumas “fixadoras” de nitrogênio. Uma ótima opção é a grama-amendoim (Arachis repens), a qual cria um excelente microclima para microrganismos sob as folhas e a qual faz aliança com microorganismos produtores de nitrogênio.
E o mais importante
Faça tudo isso com amor, carinho e alegria
Aprenda a cuidar
Luminosidade
A macúba necessita de um posicionamento na meia-sombra e a pleno sol.
Se desenvolve melhor numa posição a pleno sol.
Solo ideal
A macaúba tolera todos os solos, mas se desenvolve melhor em solos férteis, úmidos e com muita matéria orgânica.
Irrigação
A macaúba requer quantidades moderadas de água.
Adubação
Basta adubar com material orgânico duas vezes por ano.
Recubra o solo na área correspondente á copa mais um anel de cerca de 50cm de largura.
O material orgânico pode ser terra de compostagem, misturas á base de esterco, húmus de minhoca ou serrapilheira.
Aproveite a manutenção para descompactar a terra superficial no entorno da planta para facilitar a absorção da água pelo solo.
Produção de mudas
Produção
Utilize frutos maduros recém-colhidos.
Os frutos podem ser semeados em recipiente individual ou sementeira no sol.
Utilize terra fértil com muita matéria orgânica.
Facilitação de germinação
Coloque a semente em água quente, jamais fervente, e deixe de molho por 15 dias. Troque a água todos os dias.
Taxa de germinação
baixa
Tempo de germinação
12 a 24 meses
Velocidade de crescimento
muito lenta
Funções Ecológicas
Fornecedora de alimento para polinizadores
Suas flores oferecem alimento para:
– abelhas
– besouros
– insetos em geral
Espécie-chave fornecedora de alimento para a fauna
Trata-se de uma espécie-chave para a alimentação da fauna, já que os seus frutos, assim como todos os frutos de palmeiras, são altamente nutritivos e servem de alimento para uma grande diversidade de animais. A macaúba se destaca por ser avidamente procurada por espécies animais de grande porte, sendo de grande importância para a sobrevivência desses animais.
Os frutos oferecem alimento para:
– antas (Tapirus terrestris)
– araras(Ara araurana)
– capivaras(Hydrochoerus hydrochoeris)
– catetos (Pecari tayacu)
– cutias (Dasyprocta leporina)
– emas (Rhea americana)
– gambás(Didelphis aurita)
– lobinhos-do-mato(Cerdocyon thous)
– macacos-prego (Sapajus nigritus)
pacas (Cuniculus paca)
taiaçus (Tayassu pecari)
tatus (Euphractus sexcinctus)
e várias espécies de aves.
Suas flores oferecem alimento para:
– abelhas
– besouros
– insetos em geral
Sombreamento do solo
A sombra gerada pela copa da macaúba ajuda a sombrear o solo, reduzindo a perda de umidade pela insolação direta.
Purificação energética dos ambientes
A macaúba, assim como todas as espécies de palmeiras, purifica os ambientes, retitrando energias pesadas
Trazem vida, beleza, paz e alegria
Assim como a maioria dos seres vivos, as palmeiras trazem vida, beleza, paz e alegria para o nosso planeta, contribuíndo desta maneira a gerar o incrível planeta TERRA, com toda a sua beleza, sabedoría e encantos.
Funções espirituais: simbologia e sabedoria
As macaúbas são as guardiãs dos ecossistemas e também dos seres que neles habitam.
Todo ser possuí uma sabedoría única, a qual ele traz para o planeta. É primordial selarmos para que cada espécie possa trazer a sua energia e sabedoría para o planeta nos locais por eles escolhidos naturalmente, se quisermos manter o planta e os ecoossistemas em equilíbrio.
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gambá - MAURICIO MERCADANTE
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