HANDROANTHUS HEPTAPHYLLUS

Ipê-rosa

Ipê-rosa

O ipê-roxo é uma árvore decídua de 10 a 20 m de altura
O DAP chega a medir 60 a 140 cm.
É de grande importância para o suprimento da fauna por florir na estação seca, época de escassez natural de alimento e água.
Por esta razão representa uma excelente opção para atrair a avifauna, inclusive os beija-flores.
É uma planta de crescimento rápido.

 

 

 

 

 

 

 

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Características

O ipê-roxo é uma árvore decídua de 10 a 20 m de altura
O DAP chega a medir 60 a 140 cm.
É de grande importância para o suprimento da fauna por florir na estação seca, época de escassez natural de alimento e água.
Por esta razão representa uma excelente opção para atrair a avifauna, inclusive os beija-flores.

Paisagismo

Sua linda florada rosa e seu porte arquitetônico oferecem um visual muito ornamental, razão pela qual está sendo bastante utilizada no paisagismo.
É muito utilizado para a arborização de ruas, praças, espaços públicos, casas de campo e jardins espaçosos.
Sua florada ocorre no inverno, justamente quando a árvore perde suas folhas, destacando ainda mais todo esplendor das suas flores.
É uma planta de crescimento rápido.

Requerimentos

O ipê-roxo deve ser plantado a sol pleno.
Se desenvolve melhor em solos férteis e úmidos, contendo muita matéria orgânica.

Manutenção

É uma planta de fácil cultivo. que requer moderada manutenção.
Dá um pouco de trabalho em áreas urbanas, onde flores e folhas caídas precisam ser retiradas.
É recomendável adubar com material orgânico duas vezes por ano.
Recubra o solo com 2 cm do material orgânico na área correspondente á copa mais um anel de cerca de 50 cm de largura.
O material orgânico pode ser terra de compostagem, misturas á base de esterco, húmus de minhoca ou serapilheira.
Em áreas onde a deposição de material não é possível, utilize adubo líquido.

Frutos e sementes

Seus frutos longos chegam a medir 30 cm de comprimento e 1 cm de diâmetro.

Fenologia

REGIÃO SUL
FLORAÇÃO  |  julho –  setembro
FRUTIFICAÇÃO  |  setembro – outubro

REGIÃO SUDESTE
FLORAÇÃO  |  maio – setembro
FRUTIFICAÇÃO  |  agosto – novembro

Distribuição geográfica e habitat

HABITAT

BIOMA
Mata Atlântica – Cerrado – Pampa

TIPO DE VEGETAÇÃO
Floresta Estacional Semidecidual – Floresta Ombrófila

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

REGIÃO SUL
Rio Grande do Sul – Santa Catarina – Paraná

REGIÃO SUDESTE
São Paulo – Rio de Janeiro – Espírito Santo – Minas Gerais

REGIÃO NORDESTE 
Bahia – Ceará – Pernambuco

REGIÃO CENTRO-OESTE
Mato Grosso – Mato Grosso do Sul

 

* Adaptado da Lista de Espécies da Flora do Brasil

Adaptabilidade

Ocorre naturalmente em florestas ciliares no fundo de vales e baixadas, ao longo de rios e riachos.

Restauração ecológica

O ipê-roxo não deve faltar em projetos de restauração ecológica.
Suas flores oferecem néctar para polinizadores e alimento para a fauna.
Floresce na estação seca, época de escassez natural de água e alimento.
É também uma excelente produtora de biomassa, por ser uma espécie decídua e produzir florada abundante.
Além disso, é uma espécie interessante em termos de  de sequestro de carbono por ser uma espécie de madeira pesada.
O ipê-roxo é auto incompatível, sendo incapaz de formar sementes quando fertilizada pelo próprio pólen.
Portanto é necessário plantar várias mudas com uma certa proximidade para garantir a sua futura reprodução.
É classificada como secundária tardia.

Contribuição para a conservação animal

Suas flores oferecem alimento para diversas espécies de aves, inclusive beija-flores.

Seus frutos oferecem alimentos para primatas como os macacos-prego-de-crista (Sapajus robustus).

Polinização

A polinização é realizada por:

-abelhas
-vespas
-beija-flores

Dispersão

Anemocórica

Utilidade

UTILIDADE I
Trata-se de uma planta medicinal.

UTILIDADE II
A espécie é apícola.

MADEIRA
Sua madeira pesada (0,55 – 0,9 g/cm³) de alta qualidade é utilizada para construção civil interna e externa, construção naval, na marcenaria e carpintaria, a produção de assoalhos, móveis, instrumentos musicais e cabos de ferramentas.
A madeira é difícil de cortar, mas muito durável e resistente, até mesmo dentro do solo ou na água.
Resiste a fungos, cupins e brocas.
É uma espécie que já foi muito explorada para a utilização de sua madeira.

Conservação

Seu status de conservação é avaliado como pouco preocupante (LC).

Propriedades

Additional information

PRODUTORES DE MUDAS
SP - INSTITUTO REFLORESTA São Paulo | Tel (11) 2574-1626 | contato@refloresta.org.br | www.refloresta.org.br

SP - SÍTIO DA MATA Tietê | Tel (15) 3285-1651 | faleconosco@sitiodamata.com.br | www.sitiodamata.com.br

PR - FLORA LONDRINA Londrina | Tel (43) 3336-2414 | sac@floralondrina.com.br | www.floralondrina.com.br

USO COMMERCIAL
USO MADEIREIRO ACABAMENTOS INTERNOS, ASSOALHO, CONSTRTUÇÃO EXTERNA, CONSTRUÇÃO INTERNA, CONSTRUÇÃO NAVAL, MADEIRA DE LEI, MADEIRA NOBRE, PRODUÇÃO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS, PRODUÇÃO DE CABOS, PRODUÇÃO DE MÓVEIS

PLANTA MEDICINAL PLANTA MEDICIONAL

EDUCAÇÃO AMBIENTAL EDUCAÇÃO AMBIENTAL

REGENERAÇÃO DO SOLO PROVEDORA DE BIOMASSA

PAISAGISMO - ASPECTOS TÉCNICOS
TETO - ÁRVORE TETO – ÁRVORE

SEM RISCOS PARA ANIMAIS E CRIANÇAS SEM RISCOS PARA ANIMAIS E CRIANÇAS

ACEITA PODA ACEITA PODA

PAISAGISMO PRÓ-WILDLIFE FLORES, POLEIRO

PAISAGISMO PRÓ-POLINIZADORES FLORES

PLANTA PARA ATRAIR PÁSSAROS PLANTA PARA ATRAIR PÁSSAROS

PLANTA PARA ATRAIR BEIJA-FLOR PLANTA PARA ATRAIR BEIJA-FLOR

PAISAGISMO URBANO ADEQUADA PARA PAISAGISMO URBANO

PAISAGISMO PRÓ-FAUNA-URBANA FLORES, POLEIRO

SOMBREAMENTO DE RUAS ADEQUADA PARA SOMBREAMENTO DE RUAS

SOMBREAMENTO DE ESTACIONAMENTOS ADEQUADA PARA SOMBREAMENTO DE ESTACIONAMENTOS

SOMBREAMENTO DE CALÇADA ADEQUADA PARA SOMBREAMENTO DE CALÇADA

PAISAGISMO - VISUAL
ORNAMENTAL TODA PLANTA, FLOR

VISUAL PLANTA ARQUITETÔNICA

MANUTENÇÃO MODERADA

FLOR - COR ROXO

FLOR - ATRIBUTOS FLOR GRANDE ( > 6 cm )

FOLHAGEM - ATRIBUTOS FOLHAS NORMAIS

FOLHAGEM - COR VERDE

FRUTO - COR VERDE

FRUTO – ATRIBUTOS FRUTO GRANDE ( > 12 mm )

TRONCO - COR CINZA

TRONCO - ATRIBUTOS FISSURADO

QUALIDADES ORNAMENTAL

ESPÉCIES ANIMAIS QUE UTILIZAM A PLANTA
SAPAJUS ROBUSTUS FRUTO

AVIFAUNA FLOR

BEIJA-FLOR FLOR

CONSERVAÇÃO DA FAUNA
IMPORTANTE PARA POLINIZADORES AVES, BEIJA-FLORES

IMPORTANTE PARA DISPERSORES GRANDES AVES, PRIMATAS

ALIMENTO PARA A FAUNA FLORES, FRUTOS, NÉCTAR

ÁGUA PARA A FAUNA ,

FRUTO GRANDE > 12mm até 350 mm

FRUTO SUCULENTO FRUTO NÃO-SUCULENTO

FLORESCE NA ESTAÇÃO SECA FLORESCE NA ESTAÇÃO SECA

FLORAÇÃO ABUNDANTE FLORAÇÃO ABUNDANTE

FLORESCE TODOS OS ANOS FLORESCE TODOS OS ANOS

FRUTIFICA TODOS OS ANOS FRUTIFICA TODOS OS ANOS

REGENERAÇÃO DE SOLO
PROVEDORA DE BIOMASSA DECÍDUA, FLORAÇÃO ABUNDANTE

MELHORA ABSORÇÃO DE ÁGUA - FUNDO MELHORA A ABSORÇÃO DE ÁGUA NA PROFUNDIDADE DO SOLO – RAÍZES PROFUNDAS

DECOMPACTADORA DO SOLO PROFUNDO DECOMPACTADORA DE SOLO NA PROFUNDIDADE

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
ESPÉCIE-CHAVE PARA A FAUNA FORNEÇE ALIMENTO

DENSIDADE DE SOMBRA MODERADA

INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
ESTADO DE CONSERVAÇÃO POUCO PREOCUPANTE (LC)

CLASSE SUCCESSIONAL SECUNDÁRIA INICIAL, SECUNDÁRIA TARDIA

ESTRATO ARBÓREO ALTO ( 15 – 35 m )

DISPERSÃO ANEMOCÓRICA

DISPERSORES - GRUPOS PRIMATAS

DISPERSORES - ESPÉCIE ANIMAL SAPAJUS ROBUSTUS

FAMÍLIA BOTÂNICA BIGNONIACEAE

DENSIDADE DA MADEIRA PESADA ( 0,75 – 0,99 g/cm³ )

DAP ATÉ 140 cm

OCORRÊNCIA NATURAL
BIOMA , ,

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA RS, SC, PR, SP, RJ, ES, MG, BA, CE, PB, MS, MT

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA - SÃO PAULO CENTRO, LITORAL NORTE, LITORAL SUL

TIPO DE VEGETAÇÃO FLORESTA OMBRÓFILA

INFORMAÇÕES FENOLÓGICAS
ÉPOCA DE FLORAÇÃO NO SUL JUL, AGO, SET

ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO SUL SET, OUT

ÉPOCA DE FLORAÇÃO NO SUDESTE MAI, JUN, JUL, AGO, SET

ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO SUDESTE AGO, SET, OUT, NOV

INFORMAÇÕES BÁSICAS
FORMA DE VIDA

ALTURA 15 – 20 m

SOLO ,

UMIDADE DO SOLO ÚMIDO BEM DRENADO

LUMINOSIDADE SOL

BEST SOL, SOLO FÉRTIL, ÚMIDO, COM MUITA MATÉRIA ORGÂNICA

REQUERIMENTO DE ÁGUA ALTO

ESPAÇAMENTO DE PLANTIO 8 x 8 m

VELOCIDADE DE CRESCIMENTO RÁPIDA

PERSISTÊNCIA FOLIAR DECÍDUA

TAMANHO DO FRUTO 200 – 300 mm

CICLO DE VIDA PERENE

ÁREA DE UTILIZAÇÃO RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA, PAISAGISMO, SISTEMAS AGROFLORESTAIS

QUALIDADES ORNAMENTAL, MEDICINAL

More
CAPACIDADE DE SEQUESTRO DE CARBONO ALTA ( MADEIRA > 0,75 g/cm³ )

Referências

https://tropical.theferns.info/viewtropical.php?id=Handroanthus+heptaphyllus

Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos Ipê-roxo, pau- d’arco

Taxonomia

Família

Bignoniaceae

Gênero

Handroanthus

Espécie

H. heptaphyllus

Outros nomes populares

Ipê-roxo-da-mata, ipê-reto, pau-d´arco-roxo

Como plantar

Introdução

Plantar e cuidar de plantas é uma arte. Se quisermos ter jardins ou ecossistemas vitais, fortes, saudáveis e com todo esplendor, teremos que considerar as preferências específicas de cada espécie e prover as condições que a planta necessita para ficar bem. É muito importante investir um pouco mais de tempo, energias e investimentos logo no começo, pois os primeiros meses após plantio influenciam o desenvolvimento de uma planta enormemente. Se não quisermos ter plantas meio mortas, que toda hora ficam pegando pragas e doenças, teremos que providenciar boas condições de vida logo no começo. Se acertarmos logo no início, iremos nos poupar enormes esforços e custos mais tarde.

Abrir o berço

Abra um berço de 60 x 60 x 60 cm.
Na hora de retirar a terra, separe os 20 cm de terra mais superficiais (TERRA  1) e o resto de terra (TERRA 2) criando 2 montes de terra separados. A terra mais superficial contém mais nutrientes e será colocada no fundo do berço mais tarde.
Descompacte a terra retirada o máximo possível.
Crie algumas entradas nos lados do berço, batendo com a ponta da enxada ou com pá, para facilitar a entrada de raízes futuramente.

Preparo da terra

Misture a TERRA 1 com a mesma quantidade de  material orgânico de alta fertilidade.
O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas a base de esterco.
Separe 4 pás desta mistura e coloque o resto no berço.

Separe a TERRA 2  em duas porções iguais. Misture uma metade da TERRA 2 com a mesma quantidade de  material orgânico de alta fertilidade.
O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas à base de esterco.
A outra metade não precisa de enriquecimento, pois será utilizada para criar um círculo de terra elevada em volta da muda, o qual irá “segurar” água e nutrientes perto da muda. Isto irá evitar a lixiviação de valiosos nutrientes e melhorar a absorção de água pelo solo.

O plantio

Jogue bastante água no berço, e mexa misturando água e terra até a terra virar lama líquida. Coloque então a muda de maneira que o colo dela fique 2 cm abaixo do nível do terreno ao redor. A lama líquida irá auxiliar para acertarmos a altura do colo e vai evitar que bolhas de ar ressequem as raízes, enfraquecendo a planta. Colocar a lama no fundo do berço irá garantir que água estará disponível para a muda nos primeiros dias, facilitando o enraizamento. A terra úmida também irá facilitar a absorção de água de chuva pelo solo.

Preencha o resto do berço com a TERRA 2 enriquecida. Tome cuidado para não afundar o colo da  planta. Faça uma leve compressão com as mãos para compactar a terra e retirar bolhas do ar. Não use os pés, pois pressão demais pode danificar as raízes! Procedendo desta maneira, a terra na borda do berço vai estar um pouco mais alta do que perto da muda, fazendo com que a água da chuva e os nutrientes sempre sejam levados para perto da muda.

Implementação de medidas erosivas

Utilize a segunda metade de TERRA 2 (a não enriquecida) para criar uma barreira de terra de 5 a 10 cm de altura em volta da muda.  Tente criar um círculo de 1m de diâmetro. Compacte com as mãos.

Distribua o resto da TERRA 1 (as 4 pás separadas no começo) dentro do círculo criado.

Caso a muda seja plantada num terreno íngreme com declividade acima de 30°, é recomendável criar um “U”, que irá captar e segurar a água de chuva que escorre superficialmente. Em terrenos com declividade acima de 45° recomendamos que a barreira seja feita com bambu ou galhos grossos. Para segurar os galhos no lugar, é necessário fincar duas estacas no solo e colocar os galhos-barreira atravessados, encostando bem no solo.

Para terrenos íngremes em projetos de restauração ecológica ou em plantios em áreas maiores recomenda-se adicionalmente a criação de valas de 10 a 20cm de profundidade correndo igual a curvas de nível.  Estas devem ser implementadas a cada 10 a 15m de altitude. Elas irão desacelerar a água que escorre e poderão ser direcionadas para poças naturais ou poças de drenagem. Quanto mais água de chuva for absorvida pelo solo no local, menos água sobrecarregará os rios, provocando inundações e assoreamentos.

Rega

Regue a muda com bastante água (no mínimo 10 litros ). Regue devagar, deixando tempo para o solo absorver a água. Tente não utilizar água clorada, pois o cloro irá matar os valiosos microrganismos do solo. Estes são de extreme importância para o bem-estar das plantas, sendo importantes produtores de nutrientes!

Caso não haja água disponível no local do plantio, recomendamos o procedimento seguinte:
Utilize galhos finos pontiagudos ou longos pregos para criar furos  ( de no mínimo 20 cm ) na terra. Estes facilitarão a absorção da água de chuva e nutrientes.

Recobrimento do solo

É muito importante recobrir o solo ao redor das mudas para diminuir a temperatura do ambiente (o solo nu aquece extremamente e acaba irradiando muito calor ressecando a muda) e do solo ( temperaturas muito altas do solo dificultam absorção da água de chuva), para criar condições favoráveis para microrganismos produtores de nutrientes e para fornecer os nutrientes necessários para um crescimento saudável das plantas.

Existem duas maneiras de recobrir o solo. A primeira opção é colocar material orgânico ao redor da muda. Neste caso pode ser utilizado praticamente tudo que estiver disponível no local.  Quanto mais picotado, mais  rapidamente o material irá disponibilizar os nutrientes. Podem ser utilizados capins (são excelentes fornecedores de fósforo), folhas de bananeiras (fornecem potássio), serapilheira etc.

A segunda é o plantio de plantas baixas que servem de forração. Favorecemos esta técnica, pois além da sombra e dos nutrientes produzidos pelas plantas,  suas raízes também facilitam a absorção da água de chuva pelo solo e ajudam a descompactar o solo. Existem diversas espécies de herbáceas adequadas, inclusive algumas “fixadoras” de nitrogênio. Uma ótima opção é a grama-amendoim (Arachis repens), a qual cria um excelente microclima para microrganismos sob as folhas e a qual faz aliança com microorganismos produtores de nitrogênio.

 

E o mais importante

Faça tudo isso com amor, carinho e alegria

Aprenda a cuidar

Luminosidade

O ipê-roxo necessita de sol pleno

Solo ideal

Se desenvolve melhor em solos férteis e úmidos, contendo muita matéria orgânica.

Adubação

É uma planta de fácil cultivo. que requer moderada manutenção.
É recomendável adubar com material orgânico duas vezes por ano.
Recubra o solo com 2 cm do material orgânico na área correspondente á copa mais um anel de cerca de 50 cm de largura.
O material orgânico pode ser terra de compostagem, misturas á base de esterco, húmus de minhoca ou serapilheira.

Produção de mudas

Produção

Utilize frutos maduros recém-colhidos.
Coloque em um recipiente individual ou sementeira no sol.

Viabilidade

As sementes perdem o potencial germinativo após poucos dias.

Tempo de germinação

10 a 12 dias

Velocidade de crescimento

Rápido
3 metros após 2 anos

Créditos de imagens

IMAGENS
shutterstock.com

IMAGEM PRINCIPAL
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