Ora-pro-nobis-trepadeira
A ora-pro-nobis é uma trepadeira ou arbusto lenhosos perenifólio de 3 a 5 metros de altura, cujos ramos chegam a medir 35 metros de comprimento.
No entanto estes ramos não costumam passar de 10 metros de comprimento quando cultivada. Esta espécie se apresenta como arbusto ereto, quando jovem, mas acaba se desenvolvendo como trepadeira, mantendo sua base ereta da qual se desenvolvem longos ramos escandentes.
Sua florada e folhagem são muito ornamentais, razão pela qual vem sendo muito utilizada em projetos paisagísticos.
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Características
A ora-pro-nobis é uma trepadeira ou arbusto lenhosos perenifólio de 3 a 5 metros de altura, cujos ramos chegam a medir 35 metros de comprimento.
No entanto estes ramos não costumam passar de 10 metros de comprimento quando cultivada. Esta espécie se apresenta como arbusto ereto, quando jovem, mas acaba se desenvolvendo como trepadeira, mantendo sua base ereta da qual se desenvolvem longos ramos escandentes.
Paisagismo
Sua florada e folhagem são muito ornamentais, razão pela qual vem sendo muito utilizada em projetos paisagísticos.
Sua exuberante florada fazem da ora-pro-nobis uma excelente opção para o recobrimento de pergolados, alambrados, caramanchões, muros e cercas, atraindo polinizadores como borboletas.
Além disso a ora-pro-nobis pode ser utilizada como arbusto decorativo, cerca-viva e cerca-defensiva, pois possui espinhos e ramificação intensa, sendo capaz de impedir a passagem de humanos e animais.
A ora-pro-nobis é também uma excelente opção para a formação de quebra ventos.
É uma planta de crescimento rápido.
Requerimentos
A ora-pro-nobis se desenvolve bem na meia-sombra ou a pleno sol
Tolera todos os solos bem drenados, mas se desenvolve melhor em solo fértil bem drenado e rico em matéria orgânica.
Em locais mais quentes é recomendável posicioná-la na meia-sombra.
Deve ser plantada num espaçamento 1 por 1 m entre as mudas. para formar cercas vivas.
Quando utilizada como arbusto, recomenda-se um espaçamento de 5 por 5 metros.
O requerimento em termos de água é moderado.
Manutenção
Requer pouca manutenção.
Adube com material orgânico duas vezes por ano, recobrindo o solo na área correspondente à copa mais um anel de cerca de 50 cm de largura.
O material orgânico pode ser terra de compostagem, misturas á base de esterco, húmus de minhoca ou serapilheira.
Frutos e sementes
Os frutos são pequenas bagas amarelas/alaranjadas de 18 a 50 mm de tamanho com numerosas sementes pretas.
As sementes medem de 5 a 7 mm.
Comestibilidade
A ora-pro-nobis é um PANC multifuncional.
Suas folhas possuem um alto teor nutritivo, sendo ricas em proteínas, boro, cálcio, enxofre, ferro, fósforo, magnésio, manganês, potássio, zinco e fibras.
É considerada um excelente substituto para carnes, devido ao seu alto teor de proteínas, sendo portanto muito interessante para a cozinha vegetariana e vegana.
Folhas e brotos secos ou triturados, podem servir de enriquecimento para massa e pães gotosos. Também podem ser consumidos crus, cozidos ou refogados, servindo de recheio para sanduíches ou tortas, ou como verdura ou acompanhamento. para carnes e peixes.
Os frutos são comestíveis após a retirada dos espinhos.
Seus frutos alaranjados possuem um alto teor de vitamina C e sabor ácido parecido com o de laranjas, sendo utilizados na fabricação de sucos, sorvetes, geléias e mousses.
Também as suas belas flores são comestíveis, cruas ou salteadas, oferecendo uma excelente opção para decorar saladas, carnes e omeletes.
Fenologia
REGIÃO SUL
FRUTIFICAÇÃO | março– maio
REGIÃO SUDESTE
FLORAÇÃO | dezembro – março
FRUTIFICAÇÃO | maio – agosto
Distribuição geográfica e habitat
HABITAT
BIOMA
Mata Atlântica – Cerrado – Caatinga – Pampa
TIPO DE VEGETAÇÃO
Caatinga – Floresta Ciliar – Floresta Estacional Semidecidual – Floresta Estacional Decidual – Floresta Ombrófila
Floresta Ombrófila Mista – Restinga – Vegetação sob Afloramentos Rochosos
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
REGIÃO SUL
Rio Grande do Sul – Santa Catarina – Paraná
REGIÃO SUDESTE
São Paulo – Rio de Janeiro – Minas Gerais – Espírito Santo
REGIÃO NORDESTE
Bahia – Alagoas – Ceará – Maranhão – Pernambuco – Sergipe
REGIÃO CENTRO-OESTE
Goiás
* Adaptado da Lista de Espécies do Flora do Brasil
Adaptabilidade
A espécie ocorre principalmente na Mata Atlântica.
Pode ser encontrada desde o nível do mar até 1100 metros de altitude.
Tolera secas.
Tolera geadas de até – 3°C.
A tolerância a ventos fortes é moderada.
Restauração ecológica
A ora-pro-nobis não deve faltar em projetos de restauração ecológica, já que deve ser considerada uma espécie-chave para o suprimento da fauna e polinizadores. Seus frutos são consumidos por um grande número de espécies animais, inclusive muitas espécies de grande porte.
Frutifica no inverno, época de escassez natural de alimento e água.
Trata-se de um arbusto espinhento de folhagem densa, o qual oferece abrigo para espécies animais de pequeno porte, inclusive para nidificação.
Portanto é um excelente opção para wildlifehedges e corredores ecológicos.
É classificada como pioneira ou secundária inicial.
É considerada invasiva devido á facilidade de dispersão das sementes, seu crescimento rápido e a facilidade de rebrotar de pedaços de caules ou folhas.
Contribuição para a conservação animal
A sua abundante floração fornece alimento para:
-abelhas
-besouros
-borboletas
-formigas
-mariposas
-moscas
-vespas
Os frutos oferecem alimento para:
-bugios-marrons (Alouatta guariba)
-jacupembas (Penelope supercilaris)
– macacos-prego (Sapajus nigritus)
-micos-leões-pretos (Leontopithecus chrysopygus)
-muriquis-do-sul (Brachyteles arachnoides)
-taiaçus (Tayassu pecari)
Polinização
A polinização é realizada por:
-abelhas
-besouros
-borboletas
-formigas
-mariposas
-moscas
-vespas
Dispersão
Zoocórica
Dispersores
Macacos-prego (Sapajus nigritus), bugios-marrons (Alouatta guariba), muriquis-do-sul (Brachyteles arachnoides), micos-leão-pretos (Leontopithecus chrysopygus) e diversas espécies de aves como jacupembas (Penelope supercilaris).
Utilidade
UTILIDADE
Trata-se de uma planta medicinal
Conservação
Seu status de conservação é avaliado com pouco preocupante (LC).
Propriedades
Additional information
PRODUÇÃO DE MUDAS | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
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PRODUTORES DE MUDAS | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
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DISPONIBILIDADE DE MUDAS E SEMENTES | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
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USO COMMERCIAL | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
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DIFICULDADES | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
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PAISAGISMO - ASPECTOS TÉCNICOS | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
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PAISAGISMO - VISUAL | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
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ESPÉCIES ANIMAIS QUE UTILIZAM A PLANTA | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
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CONSERVAÇÃO DA FAUNA | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
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REGENERAÇÃO DE SOLO | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
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INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
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OCORRÊNCIA NATURAL | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
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ADAPTABILIDADE | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
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INFORMAÇÕES FENOLÓGICAS | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
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INFORMAÇÕES BÁSICAS | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Referências
https://www.rarepalmseeds.com/pereskia-aculeata?search=PERESKIA%20ACULEATA
Taxonomia
Família
Cactaceae
Gênero
Pereskia
Espécie
P. aculeata
Outros nomes populares
trepadeira-limão, cipó-santo, sururcucu, lobrobô, guaiapá, mori, azedinha ou espinho-preto
Animais relacionados a esta espécie
Como plantar
Introdução
Plantar e cuidar de plantas é uma arte. Se quisermos ter jardins ou ecossistemas vitais, fortes, saudáveis e com todo esplendor, teremos que considerar as preferências específicas de cada espécie e prover as condições que a planta necessita para ficar bem. É muito importante investir um pouco mais de tempo, energias e investimentos logo no começo, pois os primeiros meses após plantio influenciam o desenvolvimento de uma planta enormemente. Se não quisermos ter plantas meio mortas, que toda hora ficam pegando pragas e doenças, teremos que providenciar boas condições de vida logo no começo. Se acertarmos logo no início, iremos nos poupar enormes esforços e custos mais tarde.
Abrir o berço
Abra um berço de 40 x 40 x 40 cm.
Na hora de retirar a terra, separe os 20 cm de terra mais superficiais (TERRA 1) e o resto de terra (TERRA 2) criando 2 montes de terra separados. A terra mais superficial contém mais nutrientes e será colocada no fundo do berço mais tarde.
Descompacte a terra retirada o máximo possível.
Crie algumas entradas nos lados do berço, batendo com a ponta da enxada ou com pá, para facilitar a entrada de raízes futuramente.
Preparo da terra
MIX 1: TERRA 1 (40%) + MO (40%) + AREIA (20%)
Misture a TERRA 1 com a mesma quantidade de material orgânico de alta fertilidade e a metade da quantidade de areia.
O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas a base de esterco.
Separe 4 pás desta mistura e coloque o resto no berço.
MIX 2: TERRA 2 (40%) + MO (40%) + AREIA (20%)
Separe a TERRA 2 em duas porções iguais. Misture uma metade da TERRA 2 com a mesma quantidade de material orgânico de alta fertilidade e a metade da quantidade de areia.
MIX 2: TERRA 2 (40%) + MO (40%) + AREIA (20%)
O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas à base de esterco.
A outra metade da TERRA 2 não precisa de enriquecimento, pois será utilizada para criar um círculo de terra elevada em volta da muda, o qual irá “segurar” água e nutrientes perto da muda. Isto irá evitar a lixiviação de valiosos nutrientes e melhorar a absorção de água pelo solo.
O plantio
Jogue bastante água no berço, e mexa misturando água e MIX 1 até a terra virar lama líquida. Coloque então a muda de maneira que o colo dela fique 2 cm abaixo do nível do terreno ao redor. A lama líquida irá auxiliar para acertarmos a altura do colo e vai evitar que bolhas de ar ressequem as raízes, enfraquecendo a planta. Colocar a lama no fundo do berço irá garantir que água estará disponível para a muda nos primeiros dias, facilitando o enraizamento. A terra úmida também irá facilitar a absorção de água de chuva pelo solo.
Preencha o resto do berço com o MIX 2. Tome cuidado para não afundar o colo da planta. Faça uma leve compressão com as mãos para compactar a terra e retirar bolhas do ar. Não use os pés, pois pressão demais pode danificar as raízes! Procedendo desta maneira, a terra na borda do berço vai estar um pouco mais alta do que perto da muda, fazendo com que a água da chuva e os nutrientes sempre sejam levados para perto da muda.
Implementação de medidas erosivas
Utilize a segunda metade de TERRA 2 (a não enriquecida) para criar uma barreira de terra de 5 a 10 cm de altura em volta da muda. Tente criar um círculo de 70cm de diâmetro. Compacte com as mãos.
Distribua o resto do MIX 1 (as 4 pás separadas no começo) dentro do círculo criado.
Caso a muda seja plantada num terreno íngreme com declividade acima de 30°, é recomendável criar um “U”, que irá captar e segurar a água de chuva que escorre superficialmente. Em terrenos com declividade acima de 45° recomendamos que a barreira seja feita com bambu ou galhos grossos. Para segurar os galhos no lugar, é necessário fincar duas estacas no solo e colocar os galhos-barreira atravessados, encostando bem no solo.
Para terrenos íngremes em projetos de restauração ecológica ou em plantios em áreas maiores recomenda-se adicionalmente a criação de valas de 10 a 20 cm de profundidade correndo igual a curvas de nível. Estas devem ser implementadas a cada 10 a 15 m de altitude. Elas irão desacelerar a água que escorre e poderão ser direcionadas para poças naturais ou poças de drenagem. Quanto mais água de chuva for absorvida pelo solo no local, menos água sobrecarregará os rios, provocando inundações e assoreamentos.
Rega
Regue a muda com bastante água (no mínimo 10 litros ). Regue devagar, deixando tempo para o solo absorver a água. Tente não utilizar água clorada, pois o cloro irá matar os valiosos microrganismos do solo. Estes são de extrema importância para o bem-estar das plantas, sendo importantes produtores de nutrientes!
Caso não haja água disponível no local do plantio, recomendamos o procedimento seguinte:
Utilize galhos finos pontiagudos ou longos pregos para criar furos ( de no mínimo 20 cm ) na terra. Estes facilitarão a absorção da água de chuva e nutrientes.
Recobrimento do solo
É muito importante recobrir o solo ao redor das mudas para diminuir a temperatura do ambiente (o solo nu aquece extremamente e acaba irradiando muito calor prejudicando a muda) e do solo ( temperaturas muito altas do solo dificultam absorção da água de chuva por “torrar” e compactar o solo), para criar condições favoráveis para microrganismos produtores de nutrientes e para fornecer os nutrientes necessários para um crescimento saudável das plantas.
Existem duas maneiras de recobrir o solo. A primeira opção é colocar material orgânico ao redor da muda. Neste caso pode ser utilizado praticamente tudo que estiver disponível no local. Quanto mais picotado, mais rapidamente o material irá disponibilizar os nutrientes. Podem ser utilizados capins (são excelentes fornecedores de fósforo), folhas de bananeiras (fornecem potássio), serapilheira etc. Se capins forem utilizados, tome cuidado para não colocar inflorescências ou sementes do capim ou material picotado que possa rebrotar para não acabar semeando capins! Evite utilizar materiais que contém substâncias oleosas ou inseticidas naturais, pois estes inibirão um desenvolvimento vital da planta. Esse é o caso da casca de pinus. Evite usá-la, pois a maioria das plantas tropicais não vai tolerar a proximidade deste material a longo prazo! Se você quiser saber se a planta irá tolerar o material escolhido, basta observar o ambiente em torno da planta que fornecerá o material. Observe se um sub-bosque biodiverso está se desenvolvendo sob a copa e ao redor dela. Caso nenhuma ou somente poucas plantas estiverem crescendo ao redor da planta fornecedora, é bastante provável que este material não é indicado para servir de recobrimento! As folhas de malváceas fornecem um material que praticamente todas as outras espécies toleram!
A segunda é o plantio de plantas baixas de folhagem densa que servem de forração. Favorecemos esta técnica, pois além da sombra e dos nutrientes produzidos pelas plantas, suas raízes também facilitam a absorção da água de chuva pelo solo e ajudam a descompactar o solo. Existem diversas espécies de herbáceas adequadas, inclusive algumas “fixadoras” de nitrogênio. Uma ótima opção é a grama-amendoim (Arachis repens), a qual cria um excelente microclima para microrganismos sob as folhas e a qual faz aliança com microrganismos produtores de nitrogênio. A forração pode ser implementada através de semeadura ou plantio de mudas.
Não recomendamos outras técnicas, pois todas elas são prejudiciais para as plantas. Pedras, vidros e argila expandida aquecem muito no sol, e o calor emitido pode “queimar” a planta. E materiais como casca de pinus emitem substâncias oleosas ou tóxicas nocivas que enfraquecem as plantas.
E o mais importante
Faça tudo isso com amor, carinho e alegria
Aprenda a cuidar
Luminosidade
A ora-pro-nobis necessita de meia-sombra ou pleno sol.
Em locais mais quentes é recomendável possicioná-la na meia-sombra.
Solo ideal
Tolera todos os solos bem drenados, mas se desenvolve melhor em solo fértil bem drenado e rico em matéria orgânica.
Irrigação
O requerimento em termos de água é moderado.
Adubação
Requer pouca manutenção.
Adube com material orgânico duas vezes por ano, recobrindo o solo na área correspondente á copa mais um anel de cerca de 50cm de largura.
O material orgânico pode ser terra de compostagem, misturas á base de esterco, húmus de minhoca ou serrapilheira.
Produção de mudas
Produção
Utilize frutos maduros recém-colhidos.
Utilize um recipiente individual ou sementeira na meia-sombra ou no sol.
A produção pode ser facilmente ser feita por estaquia.
Utilize estacas de 1-2 cm de diâmetro.
Coloque as estacas diretamente no solo, preferencialmente no início da época de chuvas.
Viabilidade
As sementes podem ser armazenadas por 1 ano.
Facilitação de germinação
Não é necessária.
Tempo de germinação
30 a 40 dias
Velocidade de crescimento
Rápida
40 cm após 4 – 6 meses
Funções Ecológicas
Disponível nestes produtores
Créditos de imagens
IMAGENS
www.shutterstock.com
IMAGEM PRINCIPAL
shutterstock_1422174044 – COULANGES
IMAGENS I-V
shutterstock_1422174044 – COULANGES
shutterstock_1422174035 – COULANGES
shutterstock_1792778611 – Francisco Ferreira
shutterstock_2058279419 – Mirian Goulart Nogueira
shutterstock_2077148851 – Mirian Goulart Nogueira
IMAGENS VI-VIII
Katrin Bokelmann
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