STERCULIA STRIATA

Chichá-de-cerrado

Chichá-de-cerrado

O chichá-de-cerrado é uma linda árvore decídua de até 14 m de altura e 40 a 50 cm de DAP.
Trata-se de uma árvore de visual muito ornamental, de frutos alaranjados de visual único, lindas folhas largas e raízes tabulares.
É uma árvore de crescimento rápido.

 

 

 

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Características

O chichá-de-cerrado é uma linda árvore decídua de até 14 m de altura e 40 a 50 cm de DAP.

Paisagismo

Trata-se de uma árvore de visual muito ornamental, de frutos alaranjados de visual único, lindas folhas largas e raízes tabulares.
É uma árvore muito indicada para o paisagismo urbano.
Mas devido aos frutos grandes e pesados deve-se evitar o posicionamento em estacionamentos ou locais com passagem de pedestres.
É uma árvore de crescimento rápido.

Requerimentos

Se desenvolve melhor em solos férteis e bem drenados a pleno sol, mas tolera todos os solos e também um posicionamento na meia-sombra.
É uma planta de fácil cultivo devido a sua resiliência a condições ambientais adversas.
Se destaca pelo crescimento rápido.
Tolera solos secos e pedregosos muito bem.

Manutenção

Requer pouca manutenção.
Basta adubar com material orgânico duas vezes por ano.
Recobrir o solo na área correspondente á copa mais um anel de cerca de 50 cm de largura.
O material orgânico pode ser terra de compostagem, misturas á base de esterco, húmus de minhoca ou serrapilheira.

Frutos e sementes

Os frutos medem de 5 a 8 cm de diâmetro e suas sementes, de 20 a 30 mm de tamanho.

Comestibilidade

As amêndoas muito nutritivas são comestíveis e podem ser consumidas in natura ou torradas e possuem gosto de amendoim.

Fenologia

REGIÃO SUDESTE
FRUTIFICAÇÃO    setembro – novembro

Distribuição geográfica e habitat

HABITAT

BIOMA 
Mata Atlântica – Cerrado – Caatinga – Amazônia

|TIPO DE VEGETAÇÃO
Cerrado – Caatinga – Floresta Ciliar – Floresta Estacional Semidecidual – Floresta ombrófila – Floresta de Terra Firme

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

REGIÃO SUDESTE 
São Paulo – Rio de Janeiro – Espírito Santo – Minas Gerais

REGIÃO NORDESTE 
Bahia – Ceará – Maranhão – Piauí

REGIÃO CENTRO-OESTE 
Mato Grosso – Mato Grosso do sul – Distrito Federal – Goiás

REGIÃO NORTE 
Pará – Tocantins

 

* Adaptado da Lista de Espécies do Flora do Brasil

 

 

 

Adaptabilidade

Ocorre principalmente em florestas estacionais semideciduais, cerrado e áreas de transição entre florestas e cerrado, desde o nível do mar até 900 m de altitude.
Tolera secas, pois suas raízes tabulares armazenam água.
Tolera geadas até – 3° C.
É uma espécie que se adapta muito bem a solos secos e pedregosos.

Restauração ecológica

É uma espécie importante para a restauração ecológica, pois os seus frutos servem de alimento para a fauna.
Primatas, roedores e grandes aves como araras e papagaios se alimentam das suas amêndoas.
As amêndoas são altamente nutritivas, possuindo um alto teor de gordura.
É classificado como pioneira.

Contribuição para a conservação animal

Os frutos fornecem alimento para:

-araras
-papagaios
-primatas
-roedores
-tucanos

Polinização

A polinização é realizada por:

-insetos

Dispersão

Zoocórica

Dispersores

Primatas, roedores e aves grandes, como tucanos.

Utilidade

Sua madeira moderadamente pesada é de pouca durabilidade, sendo utilizada para construção interna e a produção de canetas, fósforos, brinquedos e caixas.

Conservação

Seu status de conservação é avaliado como pouco preocupante (PC).

Propriedades

Informação adicional

PRODUTORES DE MUDAS
SP - INSTITUTO REFLORESTA São Paulo | Tel (11) 2574-1626 | contato@refloresta.org.br | www.refloresta.org.br

USO COMMERCIAL
USO MADEIREIRO CONSTRUÇÃO INTERNA, PRODUÇÃO DE BRINQUEDOS, PRODUÇÃO DE CAIXAS OU EMBALAGENS, PRODUÇÃO DE FÓSFOROS

PRODUÇÃO DE ALIMENTO CASTANHAS

EDUCAÇÃO AMBIENTAL EDUCAÇÃO AMBIENTAL, FRUTO GOSTOSO

DIFICULDADES
FRUTOS PESADOS CAÍNDO FRUTOS PESADOS CAÍNDO

PAISAGISMO - ASPECTOS TÉCNICOS
SEM RISCOS PARA ANIMAIS E CRIANÇAS SEM RISCOS PARA ANIMAIS E CRIANÇAS

POMAR PLANTA PARA POMAR

PAISAGISMO PRÓ-WILDLIFE FRUTOS

PAISAGISMO URBANO ADEQUADA PARA PAISAGISMO URBANO

PAISAGISMO - VISUAL
ORNAMENTAL TODA PLANTA, FRUTO, TRONCO

MANUTENÇÃO BAIXA

FLOR - COR BRANCO

FLOR - ATRIBUTOS FLOR PEQUENA ( < 2cm )

FOLHAGEM - ATRIBUTOS FOLHAS LARGAS

FOLHAGEM - COR VERDE

FRUTO - COR LARANJA

FRUTO – ATRIBUTOS FRUTO GIGANTE ( > 50 mm ), CASTANHA

TRONCO - COR VERDE CLARO

TRONCO - ATRIBUTOS COM RAÍZES TABULARES, LISO

QUALIDADES MUITO GOSTOSA, ORNAMENTAL

ESTILO DE JARDIM JARDIM FLORESTA, JARDIM PRÓ-FAUNA, JARDIM-POMAR, NATURALISTA, TROPICAL

ESPÉCIES ANIMAIS QUE UTILIZAM A PLANTA
PRIMATAS DE IMPORTÂNCIA PARA PRIMATAS, FRUTO, ALIMENTO

PRIMATAS GRANDES DE IMPORTÂNCIA PARA PRIMATAS GRANDE, FRUTO, ALIMENTO

ROEDORES GRANDES DE IMPORTÂNCIA PARA ROEDORES GRANDES, FRUTO, ALIMENTO

AVIFAUNA DE IMPORTÂNCIA PARA A AVIFAUNA, FRUTO, SEMENTE, ALIMENTO

AVES GRANDES DE IMPORTÂNCIA PARA AVES GRANDES, FRUTO, ALIMENTO

ARARAS DE IMPORTÂNCIA PARA ARARAS, FRUTO, ALIMENTO

CONSERVAÇÃO DA FAUNA
IMPORTANTE PARA A FAUNA FORNECEDORA DE ALIMENTO

IMPORTANTE PARA POLINIZADORES ABELHAS

IMPORTANTE PARA DISPERSORES GRANDES AVES, PRIMATAS, ROEDORES

ALIMENTO PARA A FAUNA FRUTOS

SUPERFOOD ANIMAL FRUTO ALTAMENTE NUTRITIVO

FRUTO GRANDE > 12mm FRUTO GRANDE, até 80 mm

SEMENTE GRANDE > 12 mm SEMENTE GRANDE

FRUTO CASTANHA FRUTO CASTANHA

FRUTIFICAÇÃO APÓS 6 – 7 ANOS

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
ESPÉCIE-CHAVE PARA A FAUNA FORNEÇE SUPERFOOD

ADEQUADA PARA WILDLIFEHEDGE ADEQUADA PARA WILDLIFEHEDGE

ADEQUADA PARA CORREDORES ADEQUADA PARA CORREDORES

ADEQUADA PARA BORDA DE FLORESTA ADEQUADA PARA BORDA DE FLORESTA

ADEQUADA PARA MATAS CILIARES ADEQUADA PARA MATAS CILIARES

ADEQUADA PARA CLAREIRAS ADEQUADA PARA CLAREIRAS

INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
ESTADO DE CONSERVAÇÃO NÃO AVALIADA (NE)

CLASSE SUCCESSIONAL PIONEIRA

ESTRATO ARBÓREO MÉDIO ( 6 – 15 m )

DISPERSÃO ZOOCÓRICA, AUTOCÓRICA

DISPERSORES - GRUPOS AVES GRANDES, PRIMATAS, ROEDORES GRANDES

DISPERSORES - ESPÉCIE ANIMAL AVIFAUNA, PRIMATAS, ROEDORES

POLINIZADORES ABELHAS

FAMÍLIA BOTÂNICA MALVACEAE

DAP ATÉ 50 cm

OCORRÊNCIA NATURAL
BIOMA , , ,

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA SP, RJ, ES, MG, BA, CE, MA, PI, MS, MT, GO, DF, TO

TIPO DE VEGETAÇÃO CERRADO, CAATINGA, FLORESTA CILIAR, FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL, FLORESTA OMBRÓFILA, FLORESTA DE TERRA FIRME

ADAPTABILIDADE
ALTITUDE 0 – 500, 500 – 1000

TOLERÂNCIA À SECA

TOLERÂNCIA À GEADA TOLERÂNCIA BAIXA À GEADAS ATÉ -3"C

MUITO RESISTENE A PRAGAS E DOENÇAS

INFORMAÇÕES FENOLÓGICAS
ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO SUDESTE SET, OUT, NOV

INFORMAÇÕES BÁSICAS
FORMA DE VIDA

ALTURA 10 – 15 m

SOLO , , , ,

UMIDADE DO SOLO SECO, ÚMIDO BEM DRENADO

LUMINOSIDADE SOL

LUMINOSIDADE PLANTA JOVEM SOL

BEST SOL

REQUERIMENTO DE ÁGUA MODERADO

ESPAÇAMENTO DE PLANTIO 10 x 10 m

VELOCIDADE DE CRESCIMENTO RÁPIDA

PERSISTÊNCIA FOLIAR DECÍDUA

TAMANHO DA SEMENTE 15 – 20 mm

TAMANHO DO FRUTO 50 – 80 mm

CICLO DE VIDA PERENE

COMESTIBILIDADE SEMENTE

ÁREA DE UTILIZAÇÃO RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA, PAISAGISMO, CONSERVAÇÃO ANIMAL, SISTEMAS AGROFLORESTAIS, USO COMMERCIAL, EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIDADES ORNAMENTAL, ALIMENTÍCIA, FRUTÍFERA

More
ESPÉCIE AMEAÇADA NÃO AVALIADA ( NE )

Referências

Carvalho, P.E.R.  2003. Espécies Arbóreas Brasileiras: Chichá-do-Cerrado
Sterculia striata. Coleção Espécies Arbóreas Brasileiras, Brasília, Embrapa Informações Tecnológicas, vol. 4  p. 177 a 181.

Taxonomia

Família

Malvaceae

Gênero

Sterculia

Espécie

S. striata

Outros nomes populares

Castanheiro-do-mato,
chichá-do-mato

Como plantar

Introdução

Plantar e cuidar de plantas é uma arte. Se quisermos ter jardins ou ecossistemas vitais, fortes, saudáveis e com todo esplendor, teremos que considerar as preferências específicas de cada espécie e prover as condições que a planta necessita para ficar bem. É muito importante investir um pouco mais de tempo, energias e investimentos logo no começo, pois os primeiros meses após plantio influenciam o desenvolvimento de uma planta enormemente. Se não quisermos ter plantas meio mortas, que toda hora ficam pegando pragas e doenças, teremos que providenciar boas condições de vida logo no começo. Se acertarmos logo no início, iremos nos poupar enormes esforços e custos mais tarde.

Abrir o berço

Abra um berço de 60 x 60 x 60 cm.
Na hora de retirar a terra, separe os 20 cm de terra mais superficiais (TERRA  1) e o resto de terra (TERRA 2) criando 2 montes de terra separados. A terra mais superficial contém mais nutrientes e será colocada no fundo do berço mais tarde.
Descompacte a terra retirada o máximo possível.
Crie algumas entradas nos lados do berço, batendo com a ponta da enxada ou com pá, para facilitar a entrada de raízes futuramente.

Preparo da terra

Misture a TERRA 1 com a mesma quantidade de  material orgânico de alta fertilidade e a metade da quantidade de areia.
MIX 1: TERRA 1 (40%) + MO (40%) +  AREIA (20%)
O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas a base de esterco.
Separe 4 pás desta mistura e coloque o resto no berço.

Separe a TERRA 2  em duas porções iguais. Misture uma metade da TERRA 2 com a mesma quantidade de  material orgânico de alta fertilidade e a metade da quantidade de areia.
MIX 2: TERRA 2 (40%) + MO (40%) + AREIA (20%)
O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas à base de esterco.

A outra metade não precisa de enriquecimento, pois será utilizada para criar um círculo de terra elevada em volta da muda, o qual irá “segurar” água e nutrientes perto da muda. Isto irá evitar a lixiviação de valiosos nutrientes e melhorar a absorção de água pelo solo.

O plantio

Jogue bastante água no berço, e mexa misturando água e terra até a terra virar lama líquida. Coloque então a muda de maneira que o colo dela fique 2 cm abaixo do nível do terreno ao redor. A lama líquida irá auxilliar para acertarmos a altura do colo e vai evitar que bolhas de ar resequem as raízes, enfraquecendo a planta. Colocar a lama no fundo do berço irá garantir que água estará disponível para a muda nos primeiros dias, facilitando o enraizamento. A terra úmida também irá facilitar a absorção de água de chuva pelo solo.

Preencha o resto do berço com o MIX 2 enriquecida. Tome cuidado para não afundar o colo da  planta. Faça uma leve compressão com as mãos para compactar a terra e retirar bolhas do ar. Não use os pés, pois pressão demais pode danificr as raizes! Procedendo desta maneira, a terra na borda do berço vai estar um pouco mais alta do que perto da muda, fazendo com que a água da chuva e os nutrientes sempre sejam levados para perto da muda.

Implementação de medidas erosivas

Utilize a segunda metade de TERRA 2 (a não enriquecida) para criar uma barreira de terra de 5 a 10 cm de altura em volta da muda.  Tente criar um círculo de 1m de diâmetro. Compacte com as mãos.

Distribua o resto da TERRA 1 (as 4 pás separadas no começo) dentro do círculo criado.

Caso a muda seja plantada num terreno íngreme com declividade acima de 30°, é recomendável criar um “U”, que irá captar e segurar a água de chuva que escorre superficialmente. Em terrenos com declividade acima de 45° recomendamos que a barreira seja feita com bambu ou galhos grossos. Para segurar os galhos no lugar, é necessário fincar duas estacas no solo e colocar os galhos-barreira atravessados, encostando bem no solo.

Para terrenos íngremes em projetos de restauração ecológica ou em plantios em áreas maiores recomenda-se adicionalmente a criação de valas de 10 a 20cm de profundidade correndo igual a curvas de nível.  Estas devem ser implementadas a cada 10 a 15m de altitude. Elas irão desacelerar a água que escorre e poderão ser direcionadas para poças naturais ou poças de drenagem. Quanto mais água de chuva for absorvida pelo solo no local, menos água sobrecarregará os rios, provocando inundações e assoreamentos.

Rega

Regue a muda com bastante água (no mínimo 10 litros ). Regue devagar, deixando tempo para o solo absorver a água. Tente não utilizar água clorada, pois o cloro irá matar os valiosos microrganismos do solo. Estes são de extreme importância para o bem-estar das plantas, sendo importantes produtores de nutrientes!

Caso não haja água disponível no local do plantio, recomendamos o procedimento seguinte:
Utilize galhos finos pontiagudos ou longos pregos para criar furos  (mínimo de 20 cm) na terra. Estes facilitarão a absorção da água de chuva e nutrientes.

Recobrimento do solo

É muito importante recobrir o solo ao redor das mudas para diminuir a temperatura do ambiente (o solo nu aquece extremamente e acaba irradiando muito calor, ressecando a muda) e do solo ( temperaturas muito altas do solo dificultam absorção da água de chuva), para criar condições favoráveis para microrganismos produtores de nutrientes e para fornecer os nutrientes necessários para um crescimento saudável das plantas.

Existem duas maneiras de recobrir o solo. A primeira opção é colocar material orgânico ao redor da muda. Neste caso pode ser utilizado praticamente tudo que estiver disponível no local.  Quanto mais picotado, mais  rapidamente o material irá disponibilizar os nutrientes. Podem ser utilizados capins (são excelentes fornecedores de fósforo), folhas de bananeiras (fornecem potássio), serapilheira etc.

A segunda é o plantio de plantas baixas que servem de forração. Favorecemos esta técnica, pois além da sombra e dos nutrientes produzidos pelas plantas,  suas raízes também facilitam a absorção da água de chuva pelo solo e ajudam a descompactar o solo. Existem diversas espécies de herbáceas adequadas, inclusive algumas “fixadoras” de nitrogênio. Uma ótima opção é a grama-amendoim (Arachis repens), a qual cria um excelente microclima para microrganismos sob as folhas e a qual faz aliança com microorganismos produtores de nitrogênio.

 

 

E o mais importante

Faça tudo isso com amor, carinho e alegria

Aprenda a cuidar

Luminosidade

A chichá-do-cerrado necessita de pleno sol ou meia-sombra.

Solo ideal

Se desenvolve melhor em solos férteis e bem drenados a pleno sol, mas tolera todos os solos e também um posicionamento na meia-sombra.

Adubação

Requer pouca manutenção.
Basta adubar com material orgânico duas vezes por ano.
Recobrir o solo na área correspondente á copa mais um anel de cerca de 50 cm de largura.

Produção de mudas

Produção

Utilize frutos maduros recém-colhidos.
A semente é recalcitrante.
Coloque em um recipiente individual ou sementeira no sol.
Extrato para a germinação: terra fértil contendo muita matéria orgânica e com boa capacidade de drenagem.

Facilitação de germinação

Utilize frutos maduros recém-colhidos – faça um pequeno corte para facilitar a entrada da água. em seguida coloque em água quente (jamais fervente!!!) e deixe na água por 24 horas.
Retire o arilo.

Tempo de germinação

20 a 30 dias

Funções Ecológicas

Disponível nestes produtores

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Créditos de imagens

IMAGENS
Mauricio Mercadante
Uso das imagens liberado sem restrições para uso pessoal, produtores de mudas, coletores de sementes, restauradores, paisagistas e profissionais da área da jardinagem, projetos de educação ambiental, projetos ambientais e produtores de alimentos de espécies nativas brasileiras.
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