Jerivá
O jerivá é uma bela palmeira de 7 a 15 metros de altura. O DAP chega a medir 30n a 50cm.
Trata-se de uma espécie ornamental, muito utilizada na arborização de ruas e projetos paisagísticos em todo o país e no exterior.
Suas belas inflorescências amarelo claras surgem o ano todo em forma de cachos pendentes.
O jerivá é uma planta que necessita de poucos cuidados e a qual é muito resistente a condições ambientais adversas.
Resiste muito bem ao transplante, mesmo os indivíduos adultos.
Além disso, o jerivá é de extrema importância ecológica tanto nas áreas urbanas como também nas florestas e paisagens, pois os seus frutos nutrem inúmeras espécies animais e suas flores oferecem alimento para polinizadores como as abelhas.
No paisagismo pode ser utilizada no projetos urbanos, em projetos de paisagem e planejamento ambiental.
Possui crescimento moderado a rápido.
Galeria de imagens
Características
O jerivá é uma bela palmeira de 7 a 15 metros de altura. O DAP chega a medir 30 a 50 cm.
Paisagismo
Trata-se de uma espécie ornamental, muito utilizada na arborização de ruas e projetos paisagísticos em todo o país e no exterior.
Suas belas inflorescências amarelo claras surgem o ano todo em forma de cachos pendentes.
Ela é uma ótima opção para quem quiser atrair pássaros para o seu jardim ou espaço verde.
No paisagismo pode ser utilizada no projetos urbanos, em projetos de paisagem e planejamento ambiental.
Possui crescimento moderado a rápido.
Requerimentos
O jerivá tolera todos os tipos de solo e se desenvolve bem na meia-sombra ou a pleno sol.
No entanto se desenvolve melhor em solos férteis e úmidos bem drenados, contendo muita matéria orgânica.
Quando jovem, esta palmeira aprecia o sombreamento parcial.
Manutenção
É uma planta de fácil cultivo. que requer pouca manutenção.
Bata adubar com material orgânico duas vezes por ano.
Recobrir o solo na área correspondente á copa mais um anel de cerca de 50cm de largura.
O material orgânico pode ser terra de compostagem, misturas á base de esterco, húmus de minhoca ou serrapilheira. Em áreas urbanas é aconselhável retirar as folhas secas regularmente para obter um belo visual.
Frutos e sementes
Seus belos frutos laranjas chegam a medir 10 a 30 mm.
A palmeira leva de 5 a 6 anos até começar a produzir os frutos.
Comestibilidade
Tanto a polpa, como as sementes encontradas dentro dos coquinhos são comestíveis.
A polpa pode ser consumida in natura ou ser utilizada para a produção de doces, geléias, mostardas e sorvetes.
As sementes possuem um sabor parecido com amendoim e podem ser utilizados para a produção de azeite.
O palmito amargo do jerivá também é comestível, mas vale a pena lembrar que a sua colheita acaba matando a palmeira.
O consumo exclusivo de palmitos provenientes de cultivo é altamente recomendável, se quisermos manter as florestas e ecossistemas intactos e vivos a longo prazo.
O palmito da pupunha (Bactris gaipaes) ou do açaí (Euterpe oleracea) representam uma boa alternativa, pois estão sendo cultivados em grandes quantias.
No entanto deve-se averiguar a origem do produto, pois somente palmitos de cultivo irão causar menos danos.
Fenologia
REGIÃO SUL |
FLORAÇÃO | dezembro – abril
FRUTIFICAÇÃO | o ano todo
REGIÃO SUDESTE |
FLORAÇÃO | dezembro a fevereiro
FRUTIFICAÇÃO | julho a setembro
Distribuição geográfica e habitat
HABITAT
BIOMA
Mata Atlântica – Cerrado – Pampa
| TIPO DE VEGETAÇÃO |
Campo Rupestre – Floresta Ciliar – Floresta Estacional Decidual – Floresta Estacional Perenifólia – Floresta Estacional Semidecidual,
Floresta Ombrófila – Floresta Ombrófila Mista – Vegetação sob Afloramentos Rochosos – Campo de Várzea – Campo de Altitude
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
REGIÃO SUL
Rio Grande do Sul – Santa Catarina – Paraná
REGIÃO SUDESTE
São Paulo – Rio de Janeiro – Espírito Santo – Minas Gerais
REGIÃO NORDESTE
Bahia
REGIÃO CENTRO-OESTE
Mato Grosso do Sul – Distrito Federal – Goiás
* Adaptado da Lista de Espécies do Flora do Brasil
Adaptabilidade
A espécie ocorre naturalmente numa grande variedade de ambientes, como restingas, florestas montanas, cerradão, em regiões costeiras e ao longo de rios, sendo tolerante a inundações temporárias.
Resiste a geadas de até – 10°C.
Possui tolerância alta a ventos fortes.
Não tolera o plantio em áreas permanentemente enxarcadas.
Restauração ecológica
O jerivá não deve faltar em projetos de restauração ecológica.
Trata-se de uma espécie-chave para o suprimento da fauna.
Seus frutos servem de alimento para muitas espécies animais e suas flores oferecem néctar para polinizadores. Floresce e frutifica praticamente o ano todo, inclusive na estação seca, época de escassez natural de água e alimentos.
É classificada como espécie pioneira, secundária inicial ou secundária tardia.
Contribuição para a conservação animal
Suas flores fornecem alimento (néctar) para:
-abelhas
-insetos
Os frutos oferecem alimento para:
antas (Tapirus terrestris)
araçaris (Pteroglossus sp.)
aves pequenas
bugios-marrons (Alouatta guariba)
catetos (Pecari tajacu)
caxinguêles (Sciurus aestuans)
cutias (Dasyprocta leporina)
gambás-de-orelha-branca (Didelphis albiventris)
gambás-de-orelha-preta (Didelphis aurita)
graxains (Lycalopex gymnocercus)
jacuguaçus (Penelope obscura)
jacupembas (Penelope superciliaris)
lobinhos-do-mato (Cerdocyon thous)
macacos-prego (Sapajus nigritus)
macacos-prego-de-cresta (Sapajus robustus)
morcegos
muriquis-do-sul (Brachyteles arachnoides)
quatis (Nasua nasua)
roedores pequenos
taiaçus (Tayassu pecari)
tayras (Eira barbara)
tucanos-de-bico preto (Ramphastos vitellinus)
tucanos-de-bico-verde (Ramphastos dicolorus)
Polinização
A polinização é realizada por:
-abelhas
-insetos
Dispersão
Zoocórica.
Dispersores
Macacos-prego (Sapajus nigritus), macacos-prego-de-cresta (Sapajus robustus), bugios-marrons (Alouatta guariba), muriquis-do-sul (Brachyteles arachnoides), antas (Tapirus terrestris), lobinhos-do-mato (Cerdocyon thous), graxains (Lycalopex gymnocercus), tayras (Eira barbara), quatis (Nasua nasua), cutias (Dasyprocta leporina), caxinguêles (Sciurus aestuans), gambás-de-orelha-branca (Didelphis albiventris), gambás-de-orelha-preta (Didelphis aurita), morcegos, tucanos-de-bico preto (Ramphastos vitellinus), tucanos-de-bico-verde (Ramphastos dicolorus), araçaris (Pteroglossus sp.), jacuguaçus (Penelope obscura), jacupembas (Penelope superciliaris) e muitas espécies de aves pequenas.
Taiaçus e catetos devem ser considerados predadores de sementes por mastigarem ou despedaçarem as sementes mastigando ou mordendo.
Cutias também devem ser consideradas predadoras, no entanto costumam enterar sementes para criar estoques, contribuíndo desta maneira para a sua disseminação.
Utilidade
UTILIDADE I
Trata-se de uma planta medicinal.
UTILIDADE II
A espécie é apícola.
Conservação
Seu status de conservação foi avaliado como POUCO PREOCUPANTE (LC).
Propriedades
Informação adicional
PRODUTORES DE MUDAS | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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USO COMMERCIAL | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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PAISAGISMO - ASPECTOS TÉCNICOS | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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PAISAGISMO - VISUAL | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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ESPÉCIES ANIMAIS QUE UTILIZAM A PLANTA | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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CONSERVAÇÃO DA FAUNA | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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OCORRÊNCIA NATURAL | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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ADAPTABILIDADE | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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INFORMAÇÕES FENOLÓGICAS | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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INFORMAÇÕES BÁSICAS | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Referências
https://tropical.theferns.info/viewtropical.php?id=Syagrus+romanzoffiana
https://www.rarepalmseeds.com/de/syagrus-romanzoffiana-de?search=syagrus%20romanzoffiana
Taxonomia
Família
Arecaceae
Gênero
Syagrus
Espécie
S. romanzoffiana
Outros nomes populares
Palmeira-jerivá, jeribá, coquinho
Animais relacionados a esta espécie
Como plantar
Introdução
Plantar e cuidar de plantas é uma arte. Se quisermos ter jardins ou ecosistemas vitais, fortes, saudáveis e com todo esplendor, teremos que considerar as preferências específicas de cada espécie e prover as condições que a planta necessita para ficar bem. É muito importante investir um pouco mais de tempo, energias e investimentos logo no começo, pois os primeiros meses após plantio influenciam o desenvolvimento de uma planta enormemente. Se não quisermos ter plantas meio mortas, que toda hora ficam pegando pragas e doenças, teremos que providenciar boas condições de vida logo no começo. Se acertarmos logo no início, iremos nos poupar enormes esforços e custos mais tarde.
Abrir o berço
Abrir um berço de 60 x 60 x 60 cm.
Na hora de retirar a terra, separe os 20 cm de terra mais superficiais (TERRA 1) e o resto de terra (TERRA 2) criando 2 montes de terra separados. A terra mais superficial contém mais nutrientes e será colocada no fundo do berço mais tarde.
Descompacte a terra retirada o máximo possível.
Crie algumas entradas nos lados do berço, batendo com a ponta da enxada ou com pá, para facilitar a entrada de raízes futuramente.
Preparo da terra
Misture a TERRA 1 com a mesma quantidade de material orgânico de alta fertilidade e a metade da quantidade de areia.
MIX 1: TERRA 1 (40%) + MO (40%) + AREIA (20%)
O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas a base de esterco.
Separe 4 pás desta mistura e coloque o resto no berço.
Separe a TERRA 2 em duas porções iguais. Misture uma metade da TERRA 2 com a mesma quantidade de material orgânico de alta fertilidade e a metade da quantidade de areia.
MIX 2: TERRA 2 (40%) + MO (40%) + AREIA (20%)
O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas à base de esterco.
A outra metade não precisa de enriquecimento, pois será utilizada para criar um círculo de terra elevada em volta da muda, o qual irá “segurar” água e nutrientes perto da muda. Isto irá evitar a lixiviação de valiosos nutrientes e melhorar a absorção de água pelo solo.
O plantio
Jogue bastante água no berço, e mexa misturando água e terra até a terra virar lama líquida. Coloque então a muda de maneira que o colo dela fique 2 cm abaixo do nível do terreno ao redor. A lama líquida irá auxiliar para acertarmos a altura do colo e vai evitar que bolhas de ar ressequem as raízes, enfraquecendo a planta. Colocar a lama no fundo do berço irá garantir que água estará disponível para a muda nos primeiros dias, facilitando o enraizamento. A terra úmida também irá facilitar a absorção de água de chuva pelo solo.
Preencha o resto do berço com o MIX 2 enriquecida. Tome cuidado para não afundar o colo da planta. Faça uma leve compressão com as mãos para compactar a terra e retirar bolhas do ar. Não use os pés, pois pressão demais pode danificar as raízes! Procedendo desta maneira, a terra na borda do berço vai estar um pouco mais alta do que perto da muda, fazendo com que a água da chuva e os nutrientes sempre sejam levados para perto da muda.
Implementação de medidas erosivas
Utilize a segunda metade de TERRA 2 (a não enriquecida) para criar uma barreira de terra de 5 a 10 cm de altura em volta da muda. Tente criar um círculo de 1m de diâmetro. Compacte com as mãos.
Distribua o resto da TERRA 1 (as 4 pás separadas no começo) dentro do círculo criado.
Caso a muda seja plantada num terreno íngreme com declividade acima de 30°, é recomendável criar um “U”, que irá captar e segurar a água de chuva que escorre superficialmente.Em terrenos com declividade acima de 45° recomendamos que a barreira seja feita com bambú ou galhos grossos. Para segurar os galhos no lugar, é necessário fincar duas estacas no solo e colocar os galhos-barreira atravessados, encostando bem no solo.
Para terrenos íngremes em projetos de restauração ecológica ou em plantios em áreas maiores recomenda-se adicionalmente a criação de valas de 10 a 20cm de profundidade correndo igual a curvas de nível. Estas devem ser implementadas a cada 10 a 15m de altitude. Elas irão desacelerar a água que escorre e poderão ser direcionadas para poças naturais ou poças de drenagem. Quanto mais água de chuva for absorvida pelo solo no local, menos água sobrecarregará os rios, provocando inundações e assoreamentos.
Rega
Regue a muda com bastante água (no mínimo 10 litros ). Regue devagar, deixando tempo para o solo absorver a água. Tente não utilizar água clorada, pois o cloro irá matar os valiosos microrganismos do solo. Estes são de extreme importância para o bem-estar das plantas, sendo importantes produtores de nutrientes!
Caso não haja água disponível no local do plantio, recomendamos o procedimento seguinte:
Utilize galhos finos pontiagudos ou longos pregos para criar furos (mínimo de 20 cm) na terra. Estes facilitarão a absorção da água de chuva e nutrientes.
Recobrimento do solo
É muito importante recobrir o solo ao redor das mudas para diminuir a temperatura do ambiente (o solo nu aquece extremamente e acaba irradiando muito calor, ressecando a muda) e do solo ( temperaturas muito altas do solo dificultam absorção da água de chuva), para criar condições favoráveis para microrganismos produtores de nutrientes e para fornecer os nutrientes necessários para um crescimento saudável das plantas.
Existem duas maneiras de recobrir o solo. A primeira opção é colocar material orgânico ao redor da muda. Neste caso pode ser utilizado praticamente tudo que estiver disponível no local. Quanto mais picotado, mais rapidamente o material irá disponibilizar os nutrientes. Podem ser utilizados capins (são excelentes fornecedores de fósforo), folhas de bananeiras (fornecem potássio), serapilheira etc.
A segunda é o plantio de plantas baixas que servem de forração. Favorecemos esta técnica, pois além da sombra e dos nutrientes produzidos pelas plantas, suas raízes também facilitam a absorção da água de chuva pelo solo e ajudam a descompactar o solo. Existem diversas espécies de herbáceas adequadas, inclusive algumas “fixadoras” de nitrogênio. Uma ótima opção é a grama-amendoim (Arachis repens), a qual cria um excelente microclima para microrganismos sob as folhas e a qual faz aliança com microorganismos produtores de nitrogênio.
E o mais importante
Faça tudo isso com amor, carinho e alegria
Aprenda a cuidar
Luminosidade
O jerivá se desenvolve bem na meia-sombra ou a pleno sol.
Quando jovem, esta palmeira aprecia o sombreamento parcial.
Solo ideal
O jerivá tolera todos os tipos de solo.
No entanto se desenvolve melhor em solos férteis e úmidos bem drenados, contendo muita matéria orgânica.
Irrigação
Necessita de grandes quantidades de água.
Adubação
Bata adubar com material orgânico duas vezes por ano.
Recobrir o solo na área correspondente á copa mais um anel de cerca de 50 cm de largura.
O material orgânico pode ser terra de compostagem, misturas á base de esterco, húmus de minhoca ou serrapilheira.
Produção de mudas
Produção
Utilize frutos maduros recém-colhidos.
Retire a polpa acelera o processo germinativo.
Recipiente individual ou sementeira na meia-sombra.
Utilize terra fértil com muita matéria orgânica.
Facilitação de germinação
Coloque as sementes em água quente – jamais fervente – e deixe de molho por 24 horas.
Tempo de germinação
40 a 60 dias
Velocidade de crescimento
Lenta
40 cm após 10 meses
Disponível nestes produtores
Créditos de imagens
IMAGENS I-IV
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FOTOCOLLAGEM
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