ZANTHOXYLUM RHOIFOLIUM

Tinguaciba

Tinguaciba

A tinguaciba é uma árvore semi-decídua de 8 a 13 metros de altura, com diâmetro de até 40 cm.

 

 

Mapa de distribuição

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Características

A tinguaciba é uma árvore semi-decídua de 8 a 13 metros de altura e diâmetro de até 40 cm.

Paisagismo

Trata-se de uma árvore muito ornamental, de bela folhagem e florada, cujo diferencial é um belo tronco com espinhos.
É uma espécie muito indicada para a arborização urbana.
Possui velocidade de crescimento moderada.

Requerimentos

A tinguaciba se desenvolve bem a pleno sol.
Tolera todos os solos, mas se desenvolve melhor em solos férteis bem drenados.

Manutenção

Requer pouca manutenção.
Adubar com material orgânico duas vezes por ano.
Recobrir o solo na área correspondente á copa mais um anel de cerca de 50 cm de largura.
O material orgânico pode ser terra de compostagem, misturas á base de esterco, húmus de minhoca ou serapilheira.

Frutos e sementes

Os pequenos frutos roxos tem cerca 3 mm de diâmetro.

Fenologia

REGIÃO SUL
FLORAÇÃO  |  agosto – novembro
FRUTIFICAÇÃO  |  dezembro – março

REGIÃO SUDESTE
FLORAÇÃO  |  outubro – novembro
FRUTIFICAÇÃO  |   março – junho

Distribuição geográfica e habitat

HABITAT

BIOMA
Mata Atlântica – Cerrado – Caatinga – Amazônia

TIPO DE VEGETAÇÃO
Campo Limpo – Cerrado – Caatinga – Floresta Ombrófila – Restinga

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

REGIÃO SUL 
Rio Grande do Sul – Santa Catarina – Paraná

REGIÃO SUDESTE 
São Paulo – Rio de Janeiro – Minas Gerais – Espírito Santo

REGIÃO NORDESTE 
Bahia – Alagoas – Ceará – Maranhão – Paraíba – Pernambuco – Piauí – Rio Grande do Norte – Sergipe

REGIÃO CENTRO-OESTE 
Mato Grosso – Mato Grosso do Sul – Goiás – Distrito Federal

REGIÃO NORTE 
Amazonas – Acre – Amapá – Rondônia – Roraima – Tocantins – Pará

 

* Adaptado da Lista de Espécies do Flora do Brasil

Restauração ecológica

A tinguaciba não deve faltar em projetos de restauração ecológica.
Ela oferece boa sombra e seus frutos servem de alimento para aves.
Suas flores oferecem néctar para polinizadores.
É também uma boa produtora de biomassa, por ser uma espécie semi-decídua
É classificada como pioneira ou secundária inicial.

Contribuição para a conservação animal

Suas flores alimento para:

-abelhas
-outros insetos

Os frutos oferecem alimento para:

araçaris-poca (Selenidera maculirostris) jacupembas (Penelope supercilaris).

Polinização

A polinização é realizada por:

-abelhas
-outros insetos

Dispersão

Zoocórica

Dispersores

Aves como araçaris-poca (Selenidera maculirostris) e jacupembas (Penelope supercilaris).

Utilidade

UTILIDADE I
Trata-se de uma planta medicinal.

UTILIDADE II
A espécie é apícola.

MADEIRA
Sua madeira moderadamente pesada (0,45 – 0,797 g/cm³)  é utilizada para construção interna e externa , a produção de móveis e cabos de ferramentas.

Conservação

A espécie não foi avaliada quanto ao seu status de conservação (NE).

Propriedades

Additional information

PRODUTORES DE MUDAS
SP - INSTITUTO REFLORESTA São Paulo | Tel (11) 2574-1626 | contato@refloresta.org.br | www.refloresta.org.br

SP - SÍTIO DA MATA Tietê | Tel (15) 3285-1651 | faleconosco@sitiodamata.com.br | www.sitiodamata.com.br

USO COMMERCIAL
USO MADEIREIRO CONSTRUÇÃO INTERNA, PRODUÇÃO DE CABOS, PRODUÇÃO DE MÓVEIS

PLANTA MEDICINAL PLANTA MEDICIONAL

REGENERAÇÃO DO SOLO DECOMPACTADORA NA PROFUNDIDADE, MELHORAMENTO DE ABSORÇÃO DE ÁGUA NA PROFUNDIDADE, PROVEDORA DE BIOMASSA

DIFICULDADES
ESPINHOS PLANTA COM ESPINHOS

PAISAGISMO - ASPECTOS TÉCNICOS
TETO - ÁRVORE TETO – ÁRVORE

ACEITA PODA ACEITA PODA

PAISAGISMO URBANO ADEQUADA PARA PAISAGISMO URBANO

SOMBREAMENTO DE RUAS ADEQUADA PARA SOMBREAMENTO DE RUAS

SOMBREAMENTO DE CALÇADA ADEQUADA PARA SOMBREAMENTO DE CALÇADA

PAISAGISMO - VISUAL
ORNAMENTAL TODA PLANTA, FLOR, FOLHAGEM, TRONCO

VISUAL PLANTA ARQUITETÔNICA

FLOR - COR BRANCO

FOLHAGEM - COR VERDE

FRUTO - COR ROXO

FRUTO – ATRIBUTOS FRUTO PEQUENO ( < 12 mm )

TRONCO - COR VERDE

TRONCO - ATRIBUTOS COM ESPINHOS

QUALIDADES ORNAMENTAL

ESTILO DE JARDIM JARDIM FLORESTA, JARDIM-FOLHAGEM, NATURALISTA

ESPÉCIES ANIMAIS QUE UTILIZAM A PLANTA
AVIFAUNA DE IMPORTÂNCIA PARA A AVIFAUNA, FRUTO, ALIMENTO

AVES GRANDES DE IMPORTÂNCIA PARA AVES GRANDES, FRUTO, ALIMENTO

SELENIDERA MACULLIROSTRIS DE IMPORTÂNCIA PARA SELENIDERA MACULLIROSTRIS, FRUTO, ALIMENTO

SELENIDERA SP DE IMPORTÂNCIA PARA SELENIDERA, FRUTO, ALIMENTO

PENELOPE SUPERCILIARIS DE IMPORTÂNCIA PARA PENELOPE SUPERCILIARIS, FRUTO, ALIMENTO

PENELOPE SP DE IMPORTÂNCIA PARA PENELOPE, FRUTO, ALIMENTO

CONSERVAÇÃO DA FAUNA
IMPORTANTE PARA POLINIZADORES TODOS OS POLINIZADORES, INSETOS, ABELHAS

IMPORTANTE PARA DISPERSORES GRANDES AVES

ALIMENTO PARA A FAUNA FRUTOS

FRUTO PEQUENO < 12mm FRUTO PEQUENO < 12mm

REGENERAÇÃO DE SOLO
PROVEDORA DE BIOMASSA SEMI-DECÍDUA

MELHORA ABSORÇÃO DE ÁGUA - FUNDO MELHORA A ABSORÇÃO DE ÁGUA NA PROFUNDIDADE DO SOLO – RAÍZES PROFUNDAS

PREVENÇÃO DE EROSÃO

DECOMPACTADORA DO SOLO PROFUNDO DECOMPACTADORA DE SOLO NA PROFUNDIDADE

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
ADEQUADA PARA CORREDORES ADEQUADA PARA CORREDORES

ADEQUADA PARA FIXAÇÃO TALUDE ADEQUADA PARA TALUDES < 40°

INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
ESTADO DE CONSERVAÇÃO NÃO AVALIADA (NE)

CLASSE SUCCESSIONAL PIONEIRA, SECUNDÁRIA INICIAL

ESTRATO ARBÓREO MÉDIO ( 6 – 15 m )

DISPERSÃO ZOOCÓRICA, AUTOCÓRICA

DISPERSORES - ESPÉCIE ANIMAL AVIFAUNA, PENELOPE SUPERCILARIS, SELENIDERA MACULIROSTRIS

POLINIZADORES ABELHAS, INSETOS

FAMÍLIA BOTÂNICA RUTACEAE

DENSIDADE DA MADEIRA MODERADAMENTE PESADA ( 0,6 – 0,74 g/cm³)

DAP ATÉ 80 cm

OCORRÊNCIA NATURAL
BIOMA , , , , ,

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA RS, SC, PR, SP, RJ, ES, MG, BA, CE, AL, MA, PB, PE, PI, SE, RN, MS, MT, GO, DF, AM, RR, RO, TO, PA, AC, AP

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA - SÃO PAULO CENTRO, LITORAL NORTE, LITORAL SUL, SUDESTE, SUDOESTE

TIPO DE VEGETAÇÃO CERRADO, FLORESTA CILIAR, FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL, FLORESTA ESTACIONAL PERENIFOLIA, FLORESTA OMBRÓFILA, RESTINGA, FLORESTA DE TERRA FIRME

ADAPTABILIDADE
TOLERÂNCIA À SECA

TOLERÂNCIA AO FOGO

INFORMAÇÕES FENOLÓGICAS
ÉPOCA DE FLORAÇÃO NO SUL AGO, SET, OUT, NOV

ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO SUL JAN, FEV, MAR, DEZ

ÉPOCA DE FLORAÇÃO NO SUDESTE OUT, NOV

ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO NO SUDESTE MAR, ABR, MAI, JUN

INFORMAÇÕES BÁSICAS
FORMA DE VIDA

ALTURA 10 – 15 m

SOLO , , , ,

UMIDADE DO SOLO SECO

LUMINOSIDADE SOL

LUMINOSIDADE PLANTA JOVEM MEIA-SOMBRA

BEST SOL

VELOCIDADE DE CRESCIMENTO MODERADA

PERSISTÊNCIA FOLIAR SEMI-DECÍDUA

TAMANHO DO FRUTO FRUTO PEQUENO <12mm, 0 – 5 mm

CICLO DE VIDA PERENE

ÁREA DE UTILIZAÇÃO RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA, PAISAGISMO, CONSERVAÇÃO ANIMAL

QUALIDADES ORNAMENTAL, MEDICINAL

More
ESPÉCIE AMEAÇADA NÃO AVALIADA ( NE )

Referências

https://tropical.theferns.info/viewtropical.php?id=Zanthoxylum+rhoifolium

CARVALHO, P.E.R. 2006. Espécies arbóreas brasileiras: Mamica-de-Porca: Zanthoxylum rhoifolium. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo, PR: Embrapa florestas. vol. 2, p. 335-342.

Zanthoxylum rhoifolium Lam. Mamica-de-porca

Taxonomia

Família

Rutaceae

Gênero

Zanthoxylum

Espécie

Z. rhoifolium

Outros nomes populares

Mamica-de-porca

Como plantar

Introdução

Plantar e cuidar de plantas é uma arte. Se quisermos ter jardins ou ecossistemas vitais, fortes, saudáveis e com todo esplendor, teremos que considerar as preferências específicas de cada espécie e prover as condições que a planta necessita para ficar bem. É muito importante investir um pouco mais de tempo, energias e investimentos logo no começo, pois os primeiros meses após plantio influenciam o desenvolvimento de uma planta enormemente. Se não quisermos ter plantas meio mortas, que toda hora ficam pegando pragas e doenças, teremos que providenciar boas condições de vida logo no começo. Se acertarmos logo no início, iremos nos poupar enormes esforços e custos mais tarde.

Abrir o berço

Abra um berço de 60 x 60 x 60 cm.
Na hora de retirar a terra, separe os 20 cm de terra mais superficiais (TERRA  1) e o resto de terra (TERRA 2) criando 2 montes de terra separados. A terra mais superficial contém mais nutrientes e será colocada no fundo do berço mais tarde.
Descompacte a terra retirada o máximo possível.
Crie algumas entradas nos lados do berço, batendo com a ponta da enxada ou com pá, para facilitar a entrada de raízes futuramente.

Preparo da terra

Misture a TERRA 1 com a mesma quantidade de  material orgânico de alta fertilidade e a mesma quantidade de areia.

MIX 1: TERRA 1 (1/3) + MO (1/3) +  AREIA (1/3)

O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas a base de esterco.
Separe 4 pás desta mistura e coloque o resto no berço.

Separe a TERRA 2  em duas porções iguais. Misture uma metade da TERRA 2 com a mesma quantidade de  material orgânico de alta fertilidade e a mesma quantidade de areia.

MIX 2: TERRA 2 (1/3) + MO (1/3) + AREIA (1/3)

O material orgânico de alta fertilidade pode ser terra de compostagem, terra orgânica, húmus de minhoca ou misturas à base de esterco.

A outra metade não precisa de enriquecimento, pois será utilizada para criar um círculo de terra elevada em volta da muda, o qual irá “segurar” água e nutrientes perto da muda. Isto irá evitar a lixiviação de valiosos nutrientes e melhorar a absorção de água pelo solo.

O plantio

Jogue bastante água no berço, e mexa misturando água e terra até a terra virar lama líquida. Coloque então a muda de maneira que o colo dela fique 2 cm abaixo do nível do terreno ao redor. A lama líquida irá auxiliar para acertarmos a altura do colo e vai evitar que bolhas de ar ressequem as raízes, enfraquecendo a planta. Colocar a lama no fundo do berço irá garantir que água estará disponível para a muda nos primeiros dias, facilitando o enraizamento. A terra úmida também irá facilitar a absorção de água de chuva pelo solo.

Preencha o resto do berço com o MIX 2 enriquecida. Tome cuidado para não afundar o colo da  planta. Faça uma leve compressão com as mãos para compactar a terra e retirar bolhas do ar. Não use os pés, pois pressão demais pode danificar as raízes! Procedendo desta maneira, a terra na borda do berço vai estar um pouco mais alta do que perto da muda, fazendo com que a água da chuva e os nutrientes sempre sejam levados para perto da muda.

Implementação de medidas erosivas

Utilize a segunda metade de TERRA 2 (a não enriquecida) para criar uma barreira de terra de 5 a 10 cm de altura em volta da muda.  Tente criar um círculo de 1m de diâmetro. Compacte com as mãos.

Distribua o resto da TERRA 1 (as 4 pás separadas no começo) dentro do círculo criado.

Caso a muda seja plantada num terreno íngreme com declividade acima de 30°, é recomendável criar um “U”, que irá captar e segurar a água de chuva que escorre superficialmente. Em terrenos com declividade acima de 45° recomendamos que a barreira seja feita com bambu ou galhos grossos. Para segurar os galhos no lugar, é necessário fincar duas estacas no solo e colocar os galhos-barreira atravessados, encostando bem no solo.

Para terrenos íngremes em projetos de restauração ecológica ou em plantios em áreas maiores recomenda-se adicionalmente a criação de valas de 10 a 20cm de profundidade correndo igual a curvas de nível.  Estas devem ser implementadas a cada 10 a 15m de altitude. Elas irão desacelerar a água que escorre e poderão ser direcionadas para poças naturais ou poças de drenagem. Quanto mais água de chuva for absorvida pelo solo no local, menos água sobrecarregará os rios, provocando inundações e assoreamentos.

Rega

Regue a muda com bastante água (no mínimo 5 litros ). Regue devagar, jogando a água no pé da planta, deixando tempo para o solo absorver a água. Evite jogar água nas folhas, pois isto irá favorecer a infestação com fungos ou doenças. A única exceção são plantas em formato de roseta (como bromélias por exemplo) ou palmeiras, cuja anatomia favorece a captação direta da água de chuva. É o caso de plantas cuja anatomia foliar leva a água de chuva para o centro da planta.
Plantas possuem pequenos poros nas folhas pelas quais elas são capazes de absorver água. Estes poros se fecham durante o dia na fase de grande calor e irradiação solar, para evitar perdas de água por evaporação. Jogar água nas folhas deve ser considerado somente uma medida emergencial para plantas que estão definhando por falta de água. Neste caso pode-se jogar a água nas folhas, preferencialmente de manhã ou de noite. Isto é necessário em caso de plantas de grande porte (árvores), nas quais a planta levará muito tempo para bombear a água para as folhas lá no alto.

Tente não utilizar água clorada, pois o cloro irá matar os valiosos microrganismos do solo. Estes são de extreme importância para o bem-estar das plantas, sendo importantes produtores de nutrientes! Tente captar a água de chuva ou use água de poços ou rios salubres. Caso você utilize algum tipo de reservatório, será importante que este possua uma tampa que evite a entrada de mosquitos ou outros agentes problemáticos. Não coloque cloro! Isto inviabilizará o uso desta água para a irrigação, pois irá matar os valiosos microrganismos do solo!
Caso não haja água disponível no local do plantio, recomendamos o procedimento seguinte:
Utilize galhos finos pontiagudos ou longos pregos para criar furos  (mínimo de 20 cm) no solo. Estes facilitarão a absorção da água de chuva e nutrientes.

Recobrimento do solo

É muito importante recobrir o solo ao redor das mudas para diminuir a temperatura do ambiente (o solo nu aquece extremamente e acaba irradiando muito calor, ressecando a muda) e do solo ( temperaturas muito altas do solo dificultam absorção da água de chuva), para criar condições favoráveis para microrganismos produtores de nutrientes e para fornecer os nutrientes necessários para um crescimento saudável das plantas.

Existem duas maneiras de recobrir o solo. A primeira opção é colocar material orgânico ao redor da muda. Neste caso pode ser utilizado praticamente tudo que estiver disponível no local.  Quanto mais picotado, mais  rapidamente o material irá disponibilizar os nutrientes. Podem ser utilizados capins (são excelentes fornecedores de fósforo), folhas de bananeiras (fornecem potássio), serapilheira etc.

A segunda é o plantio de plantas baixas que servem de forração. Favorecemos esta técnica, pois além da sombra e dos nutrientes produzidos pelas plantas,  suas raízes também facilitam a absorção da água de chuva pelo solo e ajudam a descompactar o solo. Existem diversas espécies de herbáceas adequadas, inclusive algumas “fixadoras” de nitrogênio. Uma ótima opção é a grama-amendoim (Arachis repens), a qual cria um excelente microclima para microrganismos sob as folhas e a qual faz aliança com microorganismos produtores de nitrogênio. A forração pode ser implementada através de semeadura ou plantio de mudas.

E o mais importante

Faça tudo isso com amor, carinho e alegria

Aprenda a cuidar

Luminosidade

A tinguaciba necessita de pleno sol.

Solo ideal

Tolera todos os solos, mas se desenvolve melhor em solos férteis bem drenados.

Adubação

Requer pouca manutenção.
Adubar com material orgânico duas vezes por ano.
Recobrir o solo na área correspondente à copa mais um anel de cerca de 50 cm de largura.
O material orgânico pode ser terra de compostagem, misturas á base de esterco, húmus de minhoca ou serapilheira.

Produção de mudas

Produção

Utilize frutos maduros recém-colhidos.
Coloque a sementeira ou recipiente individual na meia-sombra.

Tempo de germinação

30 a 60 dias

Velocidade de crescimento

Moderada
2 metros após 2 anos

Funções Ecológicas

Créditos de imagens

IMAGENS I
Katrin Bokelmann
Uso das imagens liberado sem restrições para uso pessoal, produtores de mudas, coletores de sementes, restauradores, paisagistas e profissionais da área da jardinagem, projetos de educação ambiental, projetos ambientais e produtores de alimentos de espécies nativas brasileiras.
Para outro uso entre em contato com atlanticrainforestrescue@posteo.de

IMAGENS II-IV
Mauricio Mercadante
Uso das imagens liberado sem restrições para uso pessoal, produtores de mudas, coletores de sementes, restauradores, paisagistas e profissionais da área da jardinagem, projetos de educação ambiental, projetos ambientais e produtores de alimentos de espécies nativas brasileiras.
Para outro uso entre em contato com cerradoflores/gmail.com

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